Potencial de consumo da região alcança R$ 49,8 bi | aRede
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Potencial de consumo da região alcança R$ 49,8 bi

Valor aumentou R$ 4,4 bilhões em relação a 2024, o que equivale a um crescimento de quase 10%. Região tem uma participação de 0,6% do consumo nacional

Castro tem um dos maiores potenciais da região, com R$ 2,6 bilhões
Castro tem um dos maiores potenciais da região, com R$ 2,6 bilhões -

Fernando Rogala

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Quase R$ 50 bilhões. Esse é o potencial de consumo dos 31 municípios da região dos Campos Gerais e Centro Sul, abrangidos pela cobertura do Grupo aRede e Jornal da Manhã. Os dados do estudo IPC Maps indicam que o potencial de consumo somado dessas cidades deverá alcançar R$ 49,84 bilhões em 2025, valor que corresponde a 0,61% de todo o consumo nacional, estimado em R$ 8,15 trilhões. Na comparação com os valores de 2024, com um potencial de consumo na casa dos R$ 45,4 bilhões, o aumento foi de 9,77%, ou o equivalente a R$ 4,4 bilhões.

Pelas características dos Campos Gerais, que tem forte produção agrícola, o consumo rural tem grande participação nessa movimentação financeira, correspondendo a R$ 7,5 bilhões, o que representa o equivalente a 15% do potencial de consumo total. Isso significa que o consumo urbano deverá corresponder a R$ 42,34 bilhões, ou o equivalente a 85% do total. Essa média regional do consumo rural equivale o dobro da nacional, onde o percentual corresponde a cerca de 7,38% do consumo total (R$ 602,1 bilhões dos R$ 8,15 trilhões).

A habitação é o principal destino dos recursos gastos. O estudo indica que os moradores da região deverão gastar R$ 10 bilhões com essas despesas habitacionais, o que corresponde a 20% do total gasto. Logo depois, o maior gasto será com veículo próprio, totalizando R$ 6,24 bilhões, ou o equivalente a 12,5%. Os outros principais gastos são com alimentação em domicílio (R$ 3,66 bilhões), alimentação fora de domicílio (R$ 1,66 bilhão), materiais de construção (R$ 1,36 bi), medicamentos (R$ 1,36 bi), higiene e cuidados pessoais (R$ 1,19 bi) e educação (R$ 1,16 bi).

No total, a região tem 148,3 mil empresas, valor que cresceu em 8,7 mil em um ano (eram 139,6 mil em 2024), para atender a uma população de 1,25 milhão de habitantes.

Classe ‘B2’ é a maior consumidora

A principal classe responsável pelo consumo na região é a ‘B2’, com um share de 24,6% do total – ou R$ 10,4 bilhões. Na sequência, a classe que mais deve consumir é a 'C1', com 23,6%, correspondendo a R$ 10 bilhões do consumo regional. A classe 'C2' é a com maior número de domicílios, um total de 101 mil (28%), mas deve corresponder a 13% do consumo regional (R$ 5,6 bilhões). 

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