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Com atleta ex-NBPG, Brasil garante vaga no Mundial sub-19

Taissa Queiroz, que iniciou a carreira no basquete de Ponta Grossa, é um dos destaques da seleção brasileira que disputou a Copa América na Argentina; vaga no Mundial veio após o 4º lugar no torneio

Taissa Queiroz (55), que iniciou a carreira no basquete de Ponta Grossa, é um dos destaques da seleção brasileira que disputou a Copa América na Argentina; vaga no Mundial veio após o 4º lugar no torneio
Taissa Queiroz (55), que iniciou a carreira no basquete de Ponta Grossa, é um dos destaques da seleção brasileira que disputou a Copa América na Argentina; vaga no Mundial veio após o 4º lugar no torneio -

Taissa Queiroz, que iniciou a carreira no basquete de Ponta Grossa, é um dos destaques da seleção brasileira que disputou a Copa América na Argentina; vaga no Mundial veio após o 4º lugar no torneio

Com a participação da ala/pivô Taissa Queiroz, formada nas categorias de base do Novo Basquete Ponta Grossa (NBPG) e do Colégio Sagrada Família,  a Seleção Brasileira está classificada para o Mundial sub-19 de basquete feminino. A equipe conquistou a vaga após o 4º lugar na Copa América sub-18, realizada em Buenos Aires (ARG); a participação brasileira terminou na noite deste domingo (19), após derrota para a Argentina (55x50) na decisão pelo bronze, mas a vaga no Mundial já estava confirmada depois que o time comandado pela ex-jogadora Adrianinha havia vencido a seleção de Porto Rico.

A trajetória da Seleção Brasileira na competição teve a vitória na primeira rodada contra a própria Argentina por 54 a 34. No segundo desafio, foi superado pelo Canadá por 80 a 38. E finalizando a primeira fase, a seleção venceu o México por 64 a 56. Nas quartas de final, ganhou de Porto Rico por 73 a 53 e conquistou a vaga na semifinal contra os Estados Unidos, além de um lugar no Mundial sub-19 em 2023. Na semifinal, foi superado por 84 a 40.

O último Mundial disputado pelo Brasil nesta categoria foi em 2019. Depois de dois anos, a Seleção está de volta a competição. Colhendo frutos de um trabalho realizado desde 2017 pela atual gestão da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), de valorização da base, através do retorno da hegemonia na América do Sul, com o título de praticamente todos os Sul-Americanos disputados, além do começo da parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes, que desde 2017 realiza Brasileiros de base até o sub-23.

Com informações da CBB

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