Projeto de leitura agrega conhecimento em Reserva

As turmas de 4º e 5º anos da Escola Rural Municipal Frei Henrique de Coimbra, em Reserva, vem trabalhando com questões no foco à leitura. Segundo a professora Adriane Zubek, este hábito é complexo e transformando, construindo conhecimento, contribuindo para a formação do cidadão. Assim, a educadora e a diretora Maria Egisleine Schreiner vêm trabalhando em conjunto um projeto de leitura.

O objetivo, relata a docente, é valorizar a linguagem oral e escrita como vínculo de comunicação, incentivando a criatividade, raciocínio e imaginação, abrindo nova visão de mundo. “A leitura está sendo encarada como principal processo de construção de conhecimentos e saberes, abrindo novos horizontes em relação à aprendizagem”, aponta Adriane.

Assim, vários livros com diferentes gêneros textuais forma selecionados, com um cantinho da leitura montado para, uma vez por semana, os educandos escolherem livros para levarem para a casa, lendo e fazendo uma síntese, representando com desenhos e depois apresentando para a diretora um resumo feito a partir da leitura do livro. “Trabalhando a leitura de forma lúdica, podemos concluir que quando a criança participa, ela adquire conhecimentos para ir além do esperado, tornando cada vez mais apto e criativo na hora de produzir”, conclui a professora.

Já a diretora relata que a escola tem como meta colocar os alunos “em contato direto com o mundo mágico para voar na imaginação”, abrindo espaço para leitura e interpretação, tendo a participação das crianças como fundamental para construção de saberes que se transformam em suportes para a aprendizagem – onde o hábito de ler valoriza as linguagens oral e escrita, arrecadando valores para o futuro da sociedade”.

“O projeto de leitura trabalhado durante o ano trouxe benefícios para os alunos que, de forma concreta, adquiriram conhecimentos e autonomia para o futuro, tornando-os cada vez mais criativos na hora de produzir, pois os alunos desenvolveram o hábito de ler e interpretar de maneira lúdica e criativa, valorizando a diversidade de saberes e transformando as informações em conhecimentos”, conclui Maria Egisleine.

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