Terrários encantam alunos de Castro em ação sobre a água

Alunos do 5º ano A da Escola de Guararema confeccionaram recipientes que criam ‘miniecossistemas’ e maquetes com foco no estudo do ciclo deste recurso precioso

O 5º ano A da Escola Municipal de Guararema, em Castro, sob coordenação da professora Scheila Aparecida Samuel desenvolveu um trabalho que abordava o ciclo da água por meio de maquetes e terrários. A docente destaca os principais pontos do trabalho que despertaram a curiosidade dos educandos.

“Durante a semana, algumas propostas de atividades foram desenvolvidas no intuito dos alunos aprenderem na prática sobre o processo do ciclo da água. Iniciaram com uma pesquisa sobre o tema, levando os seus conhecimentos prévios sobre a temática”, aponta a educadora.

Segundo Scheila, a participação dos familiares tornou-se fundamental para alcançar os objetivos da dinâmica. Assim, os alunos foram organizados em duplas e construíram maquetes sobre o ciclo da água, por meio de um prazo estabelecido, além do auxílio das famílias.

“Foi muito mágico tudo isso, pois gostaram tanto de confeccionar as maquetes que capricharam muito, com ricos detalhes nas mesmas. Durante o tempo que os alunos tinham para fazer essas maquetes, os mesmos aprenderam um pouco mais sobre o terrário, pesquisando, realizando atividades e, por fim, colocando a mão na massa para a construção de um terrário coletivo da turma. Ficou muito bonito e encantador o trabalho dos alunos”, cita a professora.

Conforme cita a docente, “quando tudo isso acontece na prática, com certeza o aprendizado acontece”. E, para complementar, os demais colegas da escola apreciaram os materiais produzidos pelo 5º ano A após uma exposição das maquetes e terrários para toda as turmas da escola.

“Pude perceber não só o encanto da turma do 5º ano A, como das demais, onde os visitantes estavam até querendo votar na mais bonita. O próximo passo, agora, é cada aluno confeccionar um terrário individual. Vai ser show! Parabéns a toda turma e famílias por tamanho comprometimento no projeto do ciclo da água em ação”, conclui Scheila.

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