Pai de bebê encontrado morto em PG possuí históricos de violência doméstica | aRede
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Pai de bebê encontrado morto em PG possuí históricos de violência doméstica

Em outra ocorrência, ocorrida no ano de 2021, o mesmo homem foi acusado de agredir um recém-nascido também de 2 meses

O caso aconteceu na madrugada deste sábado (19), na rua Catão Monclaro, no Centro
O caso aconteceu na madrugada deste sábado (19), na rua Catão Monclaro, no Centro -

Lucas Ribeiro

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Um crime grave chocou a cidade de Ponta Grossa durante este sábado (19). Um recém-nascido, de dois meses, foi levado até a Guarda Civil Municipal sem vida e com sinais de agressão em uma residência localizada na rua Catão Monclaro, no Centro da cidade. O caso aconteceu durante a madrugada, por volta das 4 horas.

O principal suspeito do crime é o genitor da criança. Segundo a mãe, ela teria deixado o bebê sob a responsabilidade do pai e, quando retornou ao local, encontrou o recém-nascido gelado e com hematomas no olho e em outras partes do corpo. A mesma também apresentava um ferimento por facada na perna, cujo responsável, segundo ela, seria o companheiro.

Em uma investigação realizada com exclusividade pelo Portal aRede, descobriu-se que o genitor preso neste caso já possuí um histórico de violência doméstica, inclusive contra crianças. Em 2021, equipes foram acionadas para atender um caso parecido envolvendo este homem, onde o mesmo estava sendo acusado de agredir outro recém-nascido.

Na ocasião, o suposto crime de lesão corporal grave a uma criança de 2 meses ocorreu na Vila Estrela. Na situação, polícias receberam a denúncia de maus tratos, onde o bebê apresentava fratura no fêmur e na perna direita.

Segundo a mãe desta criança, outra mulher, as lesões teriam sido causadas pelo padrasto, que é o mesmo homem suspeito pela morte do recém-nascido ocorrida na madrugada deste sábado de 2025. Na situação ocorrida em 2021, o indivíduo informou não saber o que teria acontecido com o bebê. Ele relatou que apenas notou a criança com um inchaço na perna direita.

Além da situação parecida, descobriu-se também que o mesmo homem possui histórico de violência doméstica contra esta e outras companheiras.

2016 - Em 2016, o homem também teria agredido uma outra criança, de 3 anos, com um tapa no rosto, deixando uma lesão no local da batida.

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