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Suspeitos de homicídio na noite de Natal em PG são presos pela Polícia

A vítima teria convidado o suspeito de ser mandante do crime para lhe auxiliar na construção de uma calçada, para o qual havia sido contratado para fazer

O delegado Luís Gustavo Timossi deu mais detalhes sobre o caso
O delegado Luís Gustavo Timossi deu mais detalhes sobre o caso -

Publicado Por Milena Batista

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A Polícia Civil do Paraná, através do setor de homicídios da 13ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa, prendeu, na manhã de hoje, dois suspeitos de envolvimento no homicídio de Alesson Luiz Soares, ocorrido na madrugada do natal de 2024 (25/12), no bairro Boa Vista, na cidade de Ponta Grossa. 

Segundo as investigações, a vítima foi assassinada dentro de sua residência, na frente de familiares, após ter sua casa invadida por dois homens armados. O crime teria sido motivado por um desentendimento relacionado ao pagamento de um serviço de construção, envolvendo uma quantia de R$ 50.

De acordo com o apurado, a vítima teria convidado o suspeito de ser mandante do crime para lhe auxiliar na construção de uma calçada, para o qual havia sido contratado para fazer.

Em um dia de chuva, a vítima teria informado ao suspeito que em razão do mau tempo, não seria pago o valor da diária cheia, pois não seria possível finalizar o serviço. O não pagamento integral da diária teria despertado a fúria do suspeito, que decidiu matar a vítima.

No dia 24/12, o suspeito de ser o mandante ameaçou a vítima, dizendo que morreria alguém na casa de Alesson naquela noite. Por estar de tornozeleira eletrônica, as investigações apontaram que o suspeito mandou que outros dois indivíduos executassem a vítima.

Entre os detidos hoje, está o suposto mandante do crime, que utilizava tornozeleira eletrônica desde época dos fatos e um dos executores, que foi preso dias após o crime com uma arma de mesmo calibre da utilizada para matar Alesson.

A Polícia Civil realiza ainda diligências visando a prisão de um terceiro indivíduo envolvido no crime.

De acordo com o Delegado Luís Gustavo Timossi, “é inconcebível que a vítima tenha sido assassinada, na noite de natal, em frente de seus filhos menores, por motivo tão ignóbil”. E continua “os suspeitos devem ser indiciados por homicídio triplamente qualificado, na forma do art. 121, §2º, incisos I, II e IV do Código Penal, em razão da paga ou promessa de recompensa, por motivo fútil e com impossibilidade de defesa da vítima, podendo as penas chegar a até 30 anos de prisão”.

Saiba mais detalhes:

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| Autor: Reprodução
  

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