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PG buscou Infraero para debater privatização do aeroporto

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária projetou que a outorga do Aeroporto Sant'Ana seria de aproximadamente R$ 147 milhões, revelou secretária de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional

Aeroporto de Ponta Grossa enfrenta situação delicada com anúncio de suspensão de voos comerciais por parte da Azul Linhas Aéreas
Aeroporto de Ponta Grossa enfrenta situação delicada com anúncio de suspensão de voos comerciais por parte da Azul Linhas Aéreas -

Kadu Mendes

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Uma reunião realizada nesta quinta-feira (6) em Curitiba discutiu os desafios enfrentados pelo Aeroporto Sant'Ana, de Ponta Grossa. Entre os principais pontos abordados estiveram a suspensão dos voos comerciais por parte da Azul Linhas Aéreas, a necessidade de garantir investimentos para ampliação e melhorias na infraestrutura, bem como a revisão dos horários e destinos dos voos comerciais. Contudo, outras informações foram reveladas durante o encontro.

A secretária de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional de Ponta Grossa, Faynara Merege, destacou que esteve na Infraero para discutir uma possível privatização do aeroporto. Ela revelou que a Infraero projetou que a outorga de concessão seria de aproximadamente R$ 147 milhões para o aeroporto, mas que caso isso ocorresse, poderia implicar na perda dos R$ 35 milhões garantidos pelo Governo do Estado com recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil, em 2021. Para ela, é essencial assegurar que a Infraero realmente execute o que propõe, evitando assim a perda dos recursos estaduais.

Reunião que debateu os rumos do Aeroporto Sant'Ana ocorreu nesta quinta-feira (6), em Curitiba
Reunião que debateu os rumos do Aeroporto Sant'Ana ocorreu nesta quinta-feira (6), em Curitiba |  Foto: Grupo aRede.
 

Outro entrave levantado por Faynara foram as falhas processuais antigas que dificultam a ampliação da pista. A secretária mencionou que já foram feitos estudos de orçamento para a pista, com custos inferiores a R$ 1 milhão. No entanto, o problema mais urgente, segundo ela, é a questão dos voos, pois, sem passageiros, qualquer obra se torna inviável. Como alternativa para expansão, ela citou uma área pertencente à Embrapa. Entretanto, Sandro Alex explicou que essa possibilidade poderia levar até 15 anos. Diante disso, na própria visão, a proposta não seria viável.

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