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Tomate apresenta maior alta da cesta básica em PG no último mês

Limpeza foi o único grupo pesquisado que apresentou queda durante o mês de setembro, segundo a pesquisa

Preço do tomate cresceu 48,46% em setembro
Preço do tomate cresceu 48,46% em setembro -

Matheus Gaston

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O custo médico da cesta básica em Ponta Grossa teve aumento de 2,43% no mês de setembro, segundo pesquisa do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O tomate foi item que apresentou maior elevação no período (48,06%).

Juntos, os 33 produtos que compõem a cesta passaram a custar R$ 890,91 na primeira semana do mês de setembro. Desses, 14 apresentaram ficaram mais baratos, 18 encareceram e um manteve o mesmo valor. 

O grupo da carne registrou variação de 9,89%, a maior entre os conjuntos no período. O frango, por exemplo, teve 14,08% de elevação, de acordo com o levantamento. Apesar de ter registrado o menor aumento, o grupo hortifrutigranjeiro contempla o tomate, item considerado o mais caro do mês em setembro. 

O segundo grupo com a maior elevação foi o de alimentação geral, com crescimento de 1,25% nos preços. O destaque foi para o macarrão, que ficou 10,77% mais caro. Já o sal de cozinha apresentou redução de 4,95% nos mercados considerados na pesquisa. 

O grupo da higiene teve o terceiro maior aumento (0,99%). O item mais caro em setembro foi o desodorante, com 5,52% de variação. Por outro lado, o sabonete ficou 1,73% mais barato.

O único grupo que apresentou queda, conforme o levantamento, foi o da limpeza (- 0,17%). O custo do desinfetante caiu 8,16%, enquanto o sabão em pó ficou 7,47% mais caro.

A pesquisa da UEPG caracteriza o consumo básico de alimentação, higiene e limpeza de famílias com três membros em média, com renda de um a cinco salários mínimos e que residem na cidade de Ponta Grossa.

SALÁRIO - Com base no custo da cesta básica e do salário mínimo, o Departamento de Economia da UEPG apontou que uma família com renda mensal de R$ 1.412,00 gastaria mais de 63% desse valor com a compra dos 33 itens. 

Ainda segundo a pesquisa, relacionando-se famílias que recebem dois, três, quatro e cinco salários mínimos, observa-se que, para a aquisição da de todos os itens, seria necessário desembolsar, respectivamente, 31,55%, 21,03%, 15,77% e 12,62% de sua renda. 

Vale ressaltar que o índice diz respeito às compras online oferecidas pelos sistemas de delivery dos supermercados do município. 

Com informações da Assessoria de imprensa.

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