Bombeiros de PG recebem doações ao RS até quarta-feira | aRede
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Bombeiros de PG recebem doações ao RS até quarta-feira

Ação faz parta da campanha 'SOS RS', do Governo do Paraná; materiais podem ser entregues no 2º Grupamento do Corpo de Bombeiros (2º G.B.)

Grupamento fica na região central de Ponta Grossa
Grupamento fica na região central de Ponta Grossa -

Milena Batista

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Na última quinta-feira (2), o Governo do Paraná iniciou a campanha 'SOS RS', com o objetivo de arrecadar doações de alimentos não perecíveis, ração de animais, colchões, colchonetes, cobertores, água potável, produtos de limpeza e higiene básica - relembre aqui.

A ação permanece em Ponta Grossa até esta quarta-feira (8). Os materiais podem ser entregues no 2º Grupamento do Corpo de Bombeiros (2º G.B.), localizado na rua Engenheiro Schamber - 43, Centro.

Confira a quantidade de produtos arrecadados no município, pelo 2° G.B., até esta segunda-feira (6): 

23.000 L de água;

7.000 Kg de alimentos;

5.650itens para higiene pessoal;

2.300 L de produtos de limpeza.

A ação é promovida pelo Gabinete da Primeira-Dama e da Superintendência Geral de Ação Solidária, através do Governo do Estado, com apoio da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR).

AJUDA - Além da arrecadação de doações, o Governo Paraná enviou 34 bombeiros militares e dois policiais militares com o apoio de embarcações e um helicóptero, ao Rio Grande do Sul, para auxiliar a população neste momento difícil. 

Conforme a Agência Estadual de Notícias do PR, 786 pessoas já foram regatadas pelos paranaenses. A força-tarefa permanecerá no Estado enquanto durar a situação de calamidade pública, em apoio ao Corpo de Bombeiros e Defesa Civil gaúcha. - mais detalhes aqui.

 TRAGÉDIA NO RIO GRANDE DO SUL - Devido as fortes chuvas que atingem o estado, mais de 100 pessoas estão desaparecidas e milhares estão desabrigadas. O número de mortes, por sua vez, subiu para 83, segundo a Agência Brasil.

O Governo do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública e registra a situação como maior tragédia de sua história.

Sob supervisão de Rodolpho Bowens, com informações da Agência Brasil e da Agência Estadual de Notícias do PR

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