Deslizamento abre cratera e interdita casas em residencial de PG | aRede
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Deslizamento abre cratera e interdita casas em residencial de PG

Caso aconteceu em outubro de 2023, moradores tiveram que deixar as casas e desde então, esperam por providências

Seis casas do residencial foram afetadas com o deslizamento
Seis casas do residencial foram afetadas com o deslizamento -

Larissa Bim

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Moradores de um residencial no bairro Contorno, em Ponta Grossa, estão aguardando por providências, após terem suas casas interditadas em decorrência de um deslizamento de terra que ocorreu no mês de outubro de 2023.

A equipe de jornalismo do Portal aRede conversou com um dos moradores que informou que seis casas foram afetadas com o deslizamento. Destas, três foram vistoriadas pela Defesa Civil, das quais duas foram totalmente interditadas e uma parcialmente. 

Segundo relatou Alessandro de Ávila, quase todos os moradores tiveram que deixar as residências e atualmente moram em locais alugados. Apenas duas das casas afetadas estão habitadas.

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  • Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
    Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
  • Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
    Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
  • Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
    Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
  • Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
    Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
  • Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
    Duas casas foram totalmente interditadas pela Defesa Civil e uma parcialmente
 

Alessandro conta que a Loteadora ADN foi a responsável pelo aterro do loteamento e pela construção de três das seis casas afetadas. Desde o incidente, os moradores acionaram a construtora, e o proprietário da empresa teria ido até o local e informado "que não é de responsabilidade dele, que nós teríamos que arcar com os custos", declarou o morador, contando que a empresa alega que já teria vencido os cinco anos de garantia desde a data da aquisição do imóvel. 

Conforme informou Ávila, alguns moradores entraram com processos judiciais, mas estão tendo custos muito altos enquanto esperam. Além dos honorários de advogado, ele, particularmente, foi aconselhado pela Defesa Civil a contratar um engenheiro civil para um laudo técnico do seu imóvel, que foi interditado parcialmente, e, para isso, o custo seria de aproximadamente R$ 16 mil, contou Alessandro. Sem ter como pagar, ele e sua família precisaram sair do imóvel. 

Relatou que já tentaram propor acordos com a Loteadora, mas que o proprietário "não tem interesse", disse ele. 

O Portal aRede tentou contato, via mensagens e ligações, com a Loteadora ADN e com o advogado da construtora para um posicionamento, mas, até o momento da publicação da matéria, não houve resposta. Tão logo a empresa se manifeste, a matéria será atualizada. 

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