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Caso Eduarda: Polícia Civil prende quarto suspeito do crime

Lincoln Henrique Carneiro, quarto suspeito de participar da morte da jovem de 18 anos, foi detido nesta terça em Palhoça (SC)

Suspeito (foto) estava foragido deste o mês de outubro
Suspeito (foto) estava foragido deste o mês de outubro -

Da Redação

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Chefe da divisão de homicídios da 13ª Subdivisão Policial em Ponta Grossa (13ª SDP), o delegado Luis Gustavo Timossi confirmou na manhã desta terça-feira (5) a prisão de Lincoln Henrique Carneiro, quarto suspeito de participar do assassinato da jovem Eduarda Batista Stadler no mês de setembro. Assim como na prisão dos primeiros suspeitos do crime, a operação que localizou Lincoln foi realizada em Palhoça (SC) e contou com o apoio da Polícia Civil de Santa Catarina.

Desta forma, segundo Timossi, todos os suspeitos de envolvimento no homicídio estão detidos, já que outras três prisões foram efetuadas no mês de outubro. "Com o último foragido preso, as investigações entram em sua fase final", ressalta o delegado.

Entenda o caso

Eduarda desapareceu em 20 de setembro de 2023, quando saiu de casa por volta da meia-noite e iria se encontrar com um rapaz com quem mantinha um relacionamento amoroso. As investigações apontam que este indivíduo teria marcado de sair com a vítima com o objetivo de fazer Eduarda entrar em contato com um terceiro indivíduo, que os criminosos acreditavam estar envolvido no atentado contra a vida de uma mulher em julho de 2023.

O plano não deu certo e Eduarda, que era mantida sequestrada pelo bando, acabou assassinada nas primeiras horas de 21 de setembro e teve seu corpo desovado na Estrada do Kalinoski, na cidade de Ponta Grossa, onde foi parcialmente enterrado. Seu corpo foi encontrado apenas em 28 de setembro, quando equipes da Polícia Militar (PM) realizavam patrulhamento no local.

O indivíduo responsável por marcar o encontro acabou preso em 21 de setembro, durante patrulhamento da PM, quando foi encontrado em seu poder duas armas de calibre .9mm, o que resultou em sua autuação pela prática do crime de porte ilegal de arma de fogo, tendo sido expedido novo mandado de prisão temporária contra ele.

Os outros três indivíduos envolvidos no crime se evadiram, logo após o assassinato, para a cidade de Palhoça, no estado de Santa Catarina. Desde então, os investigados passaram a ser monitorados por equipes da Polícia Civil. Tão logo foi identificado o paradeiro dos alvos, foram repassadas as informações para as equipes de Santa Catarina, que deram cumprimento aos mandados de busca e de prisão.

A Polícia Civil identificou ainda, no curso das investigações, que os autores da tentativa de homicídio praticada em 30 de julho não era a pessoa que os investigados objetivavam matar. Eduarda, moradora da Vila Nova em Ponta Grossa, deixou uma filha de apenas 1 ano e 7 meses.

As informações são da Polícia Civil

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