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Maltaria inicia testes de produção em Ponta Grossa neste ano

No primeiro trimestre de 2024 a indústria já deve estar operando. Serão processados 240 mil toneladas de malte por ano

Serão processados 240 mil toneladas de malte por ano
Serão processados 240 mil toneladas de malte por ano -

Da Redação

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A Maltaria Campos Gerais, fábrica em Ponta Grossa que tem investimento previsto de R$ 3 bilhões e também conta com apoio do Governo do Estado, está em fase final de construção e entre novembro e dezembro serão iniciados os testes de produção. No primeiro trimestre de 2024 a indústria já deve estar operando. Serão processados 240 mil toneladas de malte por ano.

A informação foi destacada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, durante evento com diretores da Cooperativa Agrária. A maltaria é a maior planta industrial em construção na região Sul do Brasil e gera aproximadamente 1,5 mil empregos. “São investimentos que fortalecem uma cadeia produtiva muito importante para o Paraná, que é a indústria de transformação de alimentos, gerando muitos empregos no Estado”, salientou o governador.

O projeto de intercooperação reúne as cooperativas Agrária Agroindustrial (Guarapuava), Bom Jesus (Lapa), Capal (Arapoti), Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa) e a Frísia (Carambeí). Somadas, elas apresentaram um faturamento de R$ 16,4 bilhões em 2020. Na primeira etapa, a previsão é que a planta produza 240 toneladas de malte por ano, cerca de 15% do volume do consumo atual do País.

Os números do empreendimento são robustos. A área total destinada para o plantio da cevada, que é um dos principais insumos para a produção do malte, vai chegar a 100 mil hectares, alcançando outras regiões do Estado. A produção anual de malte estimada é de 240 toneladas, cerca de 15% do volume do consumo atual no País. O faturamento esperado é de R$ 1 bilhão/ano.

Instalada em Guarapuava, na Região Central, a Agrária lidera o pool de cooperativas responsáveis pelo investimento, que conta ainda com a participação da Bom Jesus (Lapa), Capal (Arapoti), Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa) e a Frísia (Carambeí). Somadas, elas apresentaram um faturamento de R$ 16,4 bilhões em 2020.

Investimento chegará a R$ 3 bi

O investimento previsto para a instalação da maltaria na cidade é de R$ 3 bilhões em duas fases, isto é, a primeira fase entre 2021 a 2028 e a segunda entre 2028 a 2032. A área cultivada prevista é de 60 mil ha e de área construída de 60 mil m² na primeira fase. As cooperativas assumiram o compromisso de mais algumas contrapartidas, como a geração anual de R$ 100 milhões de ICMS na primeira fase e de R$ 200 milhões na segunda fase, bem como, a geração de 3.100 empregos diretos e indiretos na primeira fase, mais 3.050 na segunda. Além disso, foi firmado o compromisso de construção de trincheira na PR-151 para acesso às instalações fabris do Distrito Industrial Norte e retorno.

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