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Caminhoneiro de PG deve ficar preso até conclusão de inquérito

MPPR pediu a conversão em prisão preventiva da prisão em flagrante do motorista ponta-grossense que causou destruição nas BRs 277 e 376, entre Ponta Grossa e Curitiba

O caminhoneiro havia saído de Ponta Grossa rumo à capital quando teria “entrado em surto”
O caminhoneiro havia saído de Ponta Grossa rumo à capital quando teria “entrado em surto” -

Da Redação

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O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Audiências de Custódia de Curitiba, pediu a conversão em prisão preventiva da prisão em flagrante do motorista ponta-grossense que cometeu diversas infrações entre Ponta Grossa e Curitiba, na manhã de sábado (14). O Juízo da Central de Audiências de Custódias de Curitiba deferiu o pedido da Promotoria de Justiça, e, com isso, o motorista deve ficar detido pelo menos até a conclusão do inquérito policial que investiga o caso, ou até nova decisão judicial em sentido contrário.

Estão sendo apurados os possíveis delitos cometidos pelo caminhoneiro, como deixar de prestar socorro em acidente com vítima (artigo 304 da Lei 9.503/97), conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool (artigo 306, §1º, inciso I, da Lei 9.503/97), trafegar em velocidade incompatível, gerando perigo de dano (artigo 311 da Lei 9.503/97), homicídio simples na forma tentada (artigo 121, cumulado com o artigo 14, inciso II, do Código Penal) e dano (artigo 163 do Código Penal).

O caminhoneiro havia saído de Ponta Grossa rumo à capital quando teria “entrado em surto”. A partir disso, dirigindo em alta velocidade, envolveu-se em diversos acidentes na região Sul da cidade – ele só parou porque o caminhão quebrou em uma rua na Cidade Industrial de Curitiba. Houve pelo menos cinco colisões com veículos. Ele acabou detido em flagrante e está preso na Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba (Dedetran).

Com informações do MPPR

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