Aliel destaca urgência para aprovar piso da enfermagem | aRede
PUBLICIDADE

Aliel destaca urgência para aprovar piso da enfermagem

Parlamentar comemora urgência, mas cobra celeridade no debate para aprovação do projeto que garante piso salarial para a categoria.

Deputado federal de Ponta Grossa, Aliel Machado Bark.
Deputado federal de Ponta Grossa, Aliel Machado Bark. -

Rodolpho Bowens

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Parlamentar comemora urgência, mas cobra celeridade no debate para aprovação do projeto que garante piso salarial para a categoria

O deputado federal Aliel Machado (PSB), presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, comemorou a aprovação da urgência para a votação do Projeto de Lei (PL) n.º 2.564/2020, que fixa o piso salarial nacional para as carreiras de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar). O parlamentar paranaense votou favorável ao requerimento. A matéria agora deverá ser debatida e votada em Plenário nas próximas semanas. 

“Foi uma vitória dos profissionais de saúde que tanto se dedicam para atender as pessoas. Nós já nos posicionamos favoráveis e agora votamos pela aprovação da urgência. Passamos por um momento difícil da Saúde, numa pandemia sem precedentes, onde ficou evidente a importância e a necessidade de valorização desses profissionais”, defende Aliel. 

Dados divulgados pelo Observatório da Enfermagem mostram que 62 mil profissionais da área já foram contaminados pela covid-19 no país. Destes, 872 morreram em decorrência da doença. 

Ainda segundo o deputado, é preciso debater e votar o projeto o mais rápido possível. “Eles estão na linha de frente no combate ao coronavírus e muitos deles não tem sequer proteção previdenciária por serem trabalhadores terceirizados”, afirma Aliel. O parlamentar chegou a apresentar uma proposta para que esses profissionais tivessem auxílio em caso de afastamento por suspeita ou confirmação de contaminação pela covid durante o período de calamidade. 

De acordo com ele, “muitos trabalham como autônomos ou em pequenos grupos, no sistema de terceirização em unidades de saúde públicas ou privadas (pejotizados), e que precisam se afastar do trabalho por algum motivo relacionado à pandemia sem, contudo, fazer jus a qualquer tipo de proteção social ou previdenciária”, finaliza o representante ponta-grossense.

Com informações: assessoria de imprensa.

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE