Lopatiuk tem tese de doutorado aprovada na UEPG
Carlos Lopatiuk teve a sua tese de Doutorado aprovada pelas autoridades que compuseram a banca da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Publicado: 05/02/2022, 15:06

Carlos Lopatiuk teve a sua tese de doutorado aprovada pelas autoridades que compuseram a banca da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
O advogado Carlos Lopatiuk teve a tese de doutorado de Ciências Sociais Aplicadas aprovada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. O documento tem como título "A criação de um Tribunal de Contas Internacional, tendo como gênese o paradigma do Tribunal Penal Internacional: Uma contribuição ao controle externo e monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU).
A banca pronunciou-se pela aprovação com louvor e unanimidade da tese. O doutorando iniciou a defesa agradecendo ao Reitor Miguel Sanches pela oportunidade e apoio. Lopatiuk referenciou o coordenador do programa e orientador Dr. João Irineu de Resende Miranda, "pela brilhante orientação e parceria", além de citar a UEPG " por ofertar o curso interdisciplinar de tamanha magnitude, qualidade e brilho".
Ante a relevância do tema, impacto social e reflexos na sociedade, foram convidados e também participaram, fizeram uso da palavra, contribuíram com a defesa da tese os convidados: Desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira, presidente do Tribunal de Justiça do Paraná –(Presidente TJ/PR-19/20), auditor Marcio José Assumpção (Inspetor Geral da 7ª Inspetoria de Controle Externo do TCE/PR – Tribunal de Contas do Paraná) e deputado Luiz Claudio Romanelli, primeiro secretário da ALEP/PR – Assembleia Legislativa do Paraná.
Todos manifestaram a relevância e atualidade da temática e parabenizaram pelo ineditismo do tema.
Lopatiuk dedicou a conquista a sua família. "Esta tese é dedicada a minha mãe (Olga), hoje com 87 anos, como doméstica me fez doutor, e a minha querida filha, Carla Emanuele, que agora a farei doutora, pois está cursando medicina”. O agora doutor em Direito encerrou a tese afirmando que enfim nasce a fagulha da esperança. "Através de um tribunal transnacional possamos combater a corrupção e atingir as metas dos ODS, da agenda 2030, contribuindo assim para um mundo melhor já na próxima década", finalizou.