Academia de Letras empossa novos membros

A Academia de Letras dos Campos Gerais (ALCG) realiza hoje, às 19h30, a sessão de posse dos novos membros efetivos, Antônio Queiroz Barbosa e Fábio Maurício Holzmann Maia, que assumirão, respectivamente, como 1º Ocupante da Cadeira número 31 e 1º Ocupante da Cadeira número 13. A cerimônia ocorre no Restaurante La Gôndola e será alusiva também ao 17º aniversário da instituição, fundada em 1999. Os novos integrantes foram eleitos em agosto de 2015, conforme o regulamento da ALCG.

A entidade traz em seu estatuto a missão de cultivar, preservar e divulgar o vernáculo e a literatura, congregando escritores como integrantes perpétuos. A ALCG segue o modelo da Academia Brasileira de Letras e da Academia Paranaense de Letras, com 40 cadeiras, sendo cada cadeira composta por um patrono, um fundador, posteriormente, um primeiro ocupante e assim, sucessivamente. O conceito de “imortalidade”, adotado pela Academia se refere ao fato de que cada integrante é permanentemente lembrado no conjunto de escritores pertencentes à instituição, conforme o histórico de cada cadeira.

O estilo de escritores que integram a instituição é variado, sendo composto por poetas como Sérgio Monteiro Zan, Amália Max e Leonilda Hilgenberg Justus; pesquisadores e historiadores consagrados, como a presidente da instituição, Aída Mansani Lavalle e a escritora Isolde Maria Waldmann, dentre tantos outros escritores reconhecidos por suas obras. Entre os patronos se destacam intelectuais e literatos renomados como os saudosos Anita Philipovsky, Faris Antônio Michaele e Bruno Enei.

Novos membros fazem com que a ALCG se perpetue
O trabalho desenvolvido pelos acadêmicos pode ser conferido através de suas obras e pelas antologias da Academia de Letras dos Campos Gerais (ALCG) publicadas regularmente. A Academia ainda mantém uma biblioteca com vasto acervo de títulos de autores da região dos Campos Gerais. De acordo com a presidência da instituição, o ingresso de novos integrantes é fundamental para a perpetuação da Academia, cujo anseio é contar com escritores que compartilhem os mesmos ideais culturais e que estejam dispostos a trabalhar em prol desta causa. O conceito de “imortalidade”, adotado pela Academia se refere ao fato de que cada integrante das cadeiras é perpetuamente lembrado no rol de escritores.