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Escândalo do EstaR Digital envolveu propina de R$ 20 mil

Vereador Valtão (PRTB) já admitiu ter recebido R$ 15 mil. Empresário João Barbiero é acusado de mediar negociações

Afonso Verner

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Vereador Valtão (PRTB) já admitiu ter recebido R$ 15 mil. Empresário João Barbiero é acusado de mediar negociações

A denúncia ofertada pelo promotor o Ministério Público (MP), Antonio Juliano Souza Albanez, contra quatro empresários e um vereador de Ponta Grossa mostra que o escândalo envolvendo o EstaR Digital envolveu uma propina de R$ 20 mil. O documento pede que  o vereador Walter José de Souza, o Valtão (PRTB), e os empresários Alberto Abjumara Neto, Antonio Carlos Domingues de Sá, Celso Ricardo Madrid Finck e João Carlos Barbiero respondam por corrupção ativa e passiva. 

O o grupo foi alvo da Operação Saturno, deflagrada para investigar casos de corrupção envolvendo o EstaR Digital em Ponta Grossa. O documento foi protocolado nesta terça-feira (29) e qualifica o vereador Ricardo Zampieri (Republicanos) como informante - o parlamentar chegou a ficar preso por nove dias, mas foi liberado por “falta de provas” e deixou de ser investigado para ser qualificado como informante da investigação.

O presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), Roberto Pelissari, também ficou preso por nove dias e não é citado na denúncia. O MP informou que um inquérito foi desmembrado para que os cidadãos alvos de prisão temporária e mandados de busca e apreensão continuem sendo investigados. A denúncia do MP diz que o esquema investigado previa uma propina de R$ 20 mil - parte desse valor (R$ 15 mil) teria sido entregue por João Barbiero a Valtão e o próprio Valtão já admitiu ter recebido o dinheiro.

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