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Gadini promete abrir mão do salário e reinvestir valor na cidade

Candidato do PSOL à prefeitura assume o compromisso de abdicar o salário mensal de prefeito e continuar com a carreira de professor

Ao não receber o salário de prefeito, o candidato do PSOL calcula uma economia de cerca de R$ 1,2 milhão
Ao não receber o salário de prefeito, o candidato do PSOL calcula uma economia de cerca de R$ 1,2 milhão -

Dhiego Tchmolo

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Candidato do PSOL à prefeitura assume o compromisso de abdicar o salário mensal de prefeito e continuar com a carreira de professor

Único candidato a se comprometer a abdicar do salário de prefeito, se eleito, Professor Gadini defende uma política solidária sem espaço para “carreirismo político e perpetuação de famílias no poder” com uma economia que deve ser destinada aos caixas públicos a fim de impulsionar outros investimentos urgentes em Ponta Grossa.  

“Como Servidor Público Estadual, devo manter salário como professor e não preciso de salário de prefeito, caso eleito. Assumo esse compromisso, porque não quero e não defendo a reeleição e nem a perpetuação em cargo. Em uma política humanizada e verdadeiramente voltada à população, não há espaço para carreirismo político”, explicou Gadini. 

Ao não receber o salário de prefeito, o candidato do PSOL calcula uma economia de cerca de R$ 1,2 milhão para a cidade, dinheiro que garante, por exemplo, “no mínimo, a contratação de dois médicos em postos de saúde ou de quatro professores de 40 horas nas escolas públicas do município”.

De acordo com Gadini, o valor economizado será investido em áreas estratégicas e carentes do município e dependerá de uma conversa com população.

A proposta gerou dúvidas entre eleitores e vem sendo discutida pela campanha do PSOL nas redes sociais, espaço onde o partido avança em produções midiáticas, já que tem apenas 23 segundos de horário eleitoral em TV.

“Nossa equipe de voluntários e especialistas do partido está fazendo cálculos que compõem um diagnóstico completo que nos indica quais os setores estarão mais carentes de investimentos em uma primeira fase de governo. Nós estudamos e vivemos o município, por isso sabemos exatamente por onde começar a mudança”, destacou Gadini.

Em uma segunda fase de implantação, a proposta do Professor é estruturar um conselho participativo, onde os moradores de Ponta Grossa devem atuar como fiscais do dinheiro público e indicar setores ou entidades carentes que precisem de investimentos para impulsionar projetos integrados na cidade.

“Algumas pessoas me perguntam como vou estipular quais os setores que receberão o dinheiro. É simples. Prioritariamente, saúde e educação precisam de mais servidores públicos em bairros. Em seguida, vamos estruturar um plano de investimentos para o salário de prefeito que será aplicado junto com representantes da população”, finalizou.

Professor Gadini defende e garante uma gestão participativa junto aos moradores de todos os bairros de Ponta Grossa, o que vai proporcionar a gestão transparente e honesta do dinheiro público.   

Informações da assessoria de imprensa.

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