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Filho de diretor do Operário é agredido em bar por torcedor

Guilherme Miranda diz ter levado um soco no rosto de um torcedor revoltado com a campanha do Operário na Série B

Joélcio e Guilherme Miranda gravaram vídeo acusando torcedores de agressão em bar da cidade
Joélcio e Guilherme Miranda gravaram vídeo acusando torcedores de agressão em bar da cidade -

Da Redação

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Guilherme Miranda diz ter levado um soco no rosto de um torcedor revoltado com a campanha do Operário na Série B

Torcedores do Operário Ferroviário foram acusados de agredir o filho de um dos diretores do clube na noite deste domingo (18) em um estabelecimento comercial de Ponta Grossa. Guilherme Miranda é filho de Joélcio Miranda, diretor do programa Sócio Fantasma da Vila, e usou as redes sociais para denunciar o caso, citando inclusive o nome do torcedor que teria desferido um soco em seu rosto depois de hostilizá-lo num bar da cidade.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Joélcio diz que a agressão foi motivada pela campanha que o Operário vem fazendo na Série B do Campeonato Brasileiro – no último sábado (17), o Fantasma foi goleado por 4 a 1 pelo CRB em Maceió (AL) e caiu para a nona posição na tabela. Guilherme conta que foi cercado por membros de uma das torcidas organizadas da equipe e um dos membros deu um soco em seu rosto. “Tenho vídeo, estava gravando tudo o que aconteceu (…) Eu sou puxado no meio de um grupo de vândalos que começam a me questionar. Não satisfeitos com isso, ele me agrediu”, garante.

O rapaz também disse que iria até a delegacia para registrar um boletim de ocorrência contra o agressor. “Eu estou aqui com a minha boca rasgada, tenho o vídeo dele me dando um soco. A minha irmã, que acabou de ter um filho, ficou desesperada, chorando. É até difícil continuar”, disse o filho de Joélcio, que também aparece no vídeo pedindo calma e atacando os torcedores envolvidos na confusão, a quem chamou de “selvagens”.

“Além do mau exemplo como cidadão e torcedor, tomara que ele não trate assim os clientes da sua empresa”, diz o diretor do Operário. “Além dele, tem outros torcedores que não vou nem mencionar nomes porque não merecem que fique dando crédito”, complementa. “Isso extrapola todo o limite do futebol, que é jogado dentro das quatro linhas e o torcedor reclama dentro das quatro linhas, fora disso, nada deve acontecer”, completa.

Joélcio também aproveita a oportunidade para alertar os outros membros da diretoria do clube: “fica o recado para todas aquelas pessoas que estão envolvidas no dia a dia do Operário, peçam para suas famílias terem cuidado para que eles não precisem passar pelo que minha família acabou de passar”, orienta. O responsável pelo programa de sócio-torcedor do Alvinegro também pede calma “para essas pessoas que fazem tudo em nome do futebol. Não é assim que as coisas vão se resolver (…) Não é com selvageria, agressão e briga que vamos resolver as situações das nossas vidas”.

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