‘Farejando Amor’ busca garantir lares seguros para gatos em PG | aRede
PUBLICIDADE

‘Farejando Amor’ busca garantir lares seguros para gatos em PG

Projeto nasceu após resgate a 400 gatos que viviam trancados em uma residência. Jovens buscam apoio para manter iniciativa

Projeto busca destinar felinos abandonados para lares seguros em Ponta Grossa
Projeto busca destinar felinos abandonados para lares seguros em Ponta Grossa -

Afonso Verner

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Projeto nasceu após resgate de 400 gatos que viviam trancados em uma residência. Jovens buscam apoio para manter iniciativa

Em fevereiro de 2020, denúncias anônimas levaram as autoridades a descobrirem uma casa com mais de 400 gatos em Ponta Grossa - na época, o acontecimento chocou o município. Deste acontecimento também nasceu o projeto ‘Farejando Amor’, iniciativa que busca garantir lares seguros para felinos abandonados no município. As duas fundadoras do projeto se conheceram no resgate à casa com os 400 felinos. 

O ‘Farejando Amor’ foi criado por Hamylly Rochae Heloise Lacerda. “Fiquei nesse outro grupo por alguns meses tratando/doando/manejando os gatos dessa acumuladora. Enquanto isso a Heloise ajudava voluntariamente pessoas que precisavam, gatos atropelados, doentes e etc”, conta Hamylly.

“Resolvemos nos unir pois me desvinculei do grupo antigo e a Heloise já tinha em mente o projeto Farejando Amor, nome que ela escolheu. Somos amigas e deu certo.

Conseguimos nos unir com uma senhora que resgata animais também e ter um lar temporário”, explica Hamylly.

Na prática, o Farejando Amor vive de doações - o projeto busca visibilidade através de um perfil mantido no Instagram (clique aqui para seguir o projeto). “Nós vivemos de doações. Ração, areia, brinquedos e produtos são todos doados. Fazemos rifas para poder comprar remédios e pagar tratamento caso necessite, por exemplo, uma cesárea em uma gata sai mais de 400,00”, explica uma das fundadoras. 

Doações responsáveis

O Farejando Amor busca garantir a doação responsável de gatos resgatados. “Nós doamos apenas com termo de adoção e para lares sem acesso às ruas. O que significa sem acesso às ruas? É o gato não ir para a rua. Janelas teladas, por exemplo.

Somos contra voltinhas ou gato solto no jardim aberto”, explica Heloise.

Rotina

Hamylly e Heloise usam cerca de 8 horas diárias para cuidar dos animais resgatados. “Precisa limpar o lar temporário, tratar os gatos. às vezes ir buscar de resgate... preferimos levar para o adotante pois queremos conhecer a casa. Levamos castrar antes de doar. Enfim, é uma correria”, conta uma das fundadores. 

Além de Hamylly, Heloise e de uma senhora que cede o espaço temporário, o projeto conta com o apoio de uma amiga das fundadoras, Anna Flávia, “Ela [Anna Flávia] tem nos ajudado muito a manter a higiene do lar temporário, indo todos os dias cedo lá e nos ajudando a cuidar dos gatos”, explica Heloise.

Apoio

Para ajudar o Farejando Amor, você pode entrar em contato com as idealizadoras do projeto através do Instagram (clique aqui).

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right