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“Mais fácil ter impeachment do que eu sair do rádio”, diz Rangel

Participação de prefeito em programa de rádio é questionada na Justiça. Gestor afirmou que não deixará atração da Mundi FM

Rangel trilha carreira no meiop radiofônico antes de entrar na vida pública
Rangel trilha carreira no meiop radiofônico antes de entrar na vida pública -

Afonso Verner

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Participação de prefeito em programa de rádio é questionada na Justiça. Gestor afirmou que não deixará atração da Mundi FM

A participação do prefeito Marcelo Rangel (PSDB) em um programa de rádio na Mundi FM tem sido questionada judicialmente. Ao lado de jornalistas e comunicadores, Rangel participa de segunda a sexta-feira do programa do Nilson de Oliveira. Segundo o próprio prefeito, uma ação movida na Justiça questiona a participação do gestor na atração matutina. 

“Estão movendo uma ação contra o programa [de rádio], questionando o fato de que eu [prefeito] tenho informações privilegiadas e não poderia participar aqui do noticiário”, disse Rangel. Com carreira no rádio, antes mesmo de entrar na política e se eleger deputado estadual em 2006, Marcelo já trilhava uma carreira no rádio. 

Ressaltando que a ação fala em possível improbidade administrativa contra o gestor que completa o segundo mandato em dezembro deste ano, Rangel foi enfático. “É mais fácil ter o meu impeachment do que eu sair do rádio. Isso aqui é minha vida muito antes da política”, afirmou o prefeito de Ponta Grossa.

Ao comentar a ação, Rangel garantiu que “todas as informações são passadas para todos os meios de comunicação”, ao tratar de dados sobre a covid-19 no município. O prefeito não revelou quem são os autores da ação, disse apenas que a emissora terá que prestar esclarecimentos ao Ministério Público (MP-PR).

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