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Dengue no Paraná é assunto de reunião na ACIPG

Servidora da 3º Regional detalhou o tema para os diretores da associação

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Servidora da 3º Regional detalhou o tema para os diretores da associação -

Da Redação

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Servidora da 3º Regional detalhou o tema para os diretores da associação

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) recebeu a especialista em Gestão da Vigilância em Saúde e responsável pela Divisão de Vigilância em Saúde da 3º Regional da Secretaria de Estado da Saúde, Lilian Temp Janzen. O encontro ocorreu durante uma reunião da entidade.

Janzen falou sobre os riscos da dengue e sobre a necessidade da prevenção. Na semana passada, Robson Xavier da Silva, chefe da 3ª Regional de Saúde esteve na ACIPG conversando com diretores sobre o assunto.

De acordo com Lilian, o Paraná tem hoje 149,53 casos confirmados de dengue por 100 mil habitantes, incidência que caracteriza estado de Alerta para fins epidemiológicos. Ela conta que o número de casos divulgados no Boletim do 11 de fevereiro foi de 20.563 casos confirmados. Enquanto na semana anterior eram 14.697. “O estado registrou 13 óbitos pela doença, como 62 municípios que se encontram em situação de epidemia e 35 cidades estão em situação de alerta”, comenta.

Lilian ressalta que há a necessidade de conscientização das pessoas em relação aos cuidados de prevenção contra o mosquito da dengue. Ela salienta que 90% dos focos de criadouros estão nos quintais, pátios e nos ambientes internos das residências e empresas.

Quanto aos sintomas, a enfermeira comentou que o tratamento errado da dengue pode ser fatal, com o uso equivocados de medicamentos como anti-inflamatórios, por exemplo. “Os sinais de alerta da dengue são dores abdominais fortes e continuas, vômitos persistentes, sangramento pelo nariz, boca e gengiva, sonolência, agitação e confusão mental, sede excessiva, pulso rápido e fraco, dificuldade respiratória e perda de consciência”, explicou.

Sobre a febre amarela, Lilian relatou que não há casos no Paraná. Porém, a vacina é indicada para crianças a partir dos nove meses com reforço aos quatro anos e adultos até os 59 anos.

“Para gestantes, mulheres que amamentam, crianças até nove meses de idade, adultos maiores de 60 anos, pessoas com alergia grave a ovo ou imunodeprimidos, a recomendação é que só sejam vacinados com a avaliação de um profissional de saúde. Uma dose da vacina garante a imunidade por toda a vida”, disse a enfermeira, salientando que apenas crianças que receberam a dose da vacina antes de 1 ano devem receber uma dose de reforço aos 4 anos.

Douglas Taques Fonseca, presidente da ACIPG, disse que é pertinente a preocupação do governo do estado quanto a prevenção e colocou à disposição a instituição para auxiliar não somente na divulgação, mas também em eventos de sensibilização para as empresas, na instituição. “É um assunto de interesse público, por isso, nos colocamos à disposição para auxiliar na divulgação de formas de prevenção”, finaliza Fonseca.

No dia 4 de março, às 19 horas, a ACIPG realizará, em sua sede, um evento gratuito de conscientização, sobre o tema, para as empresas.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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