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Audiência pública discutirá Tarifa Zero na Acipg

Encontro convocado pelo vereador Pietro Arnaud (Rede) deve discutir pontos positivos e negativos da proposta, além de tentar solucionar dúvidas de empresários sobre o tema.

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Rodrigo de Souza

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Encontro convocado pelo vereador Pietro Arnaud (Rede) deve discutir pontos positivos e negativos da proposta, além de tentar solucionar dúvidas de empresários sobre o tema.

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg) sedia nesta sexta-feira (13), a partir das 19 horas, uma audiência pública para analisar o projeto de lei nº 439/2019, que implementa o programa ‘Tarifa Zero’ no transporte público. O encontro foi convocado pelo vereador Pietro Arnaud (Rede) e deve contar com empresários locais e autoridades políticas – entre os confirmados estão o deputado federal Aliel Machado (Rede) e o ex-deputado Marcio Pauliki (SD).

O objetivo é sanar dúvidas em relação à proposta, de autoria da Prefeitura de Ponta Grossa e que pretende criar uma taxa junto aos empresários para custear o sistema de transporte municipal – um valor de R$ 121,66 seria cobrado por funcionário cadastrado na empresa, de acordo com o projeto protocolado na Câmara na quarta-feira (11).

Quem também deve se posicionar com mais embasamento é a própria Acipg. No dia em que a proposta foi enviada ao Legislativo, o presidente da associação, Douglas Taques Fonseca, se mostrou preocupado com as informações iniciais disponibilizadas pela prefeitura – apesar de ressaltar que ainda não havia avaliado e debatido o projeto mais à fundo. Uma posição oficial deve ser emitida durante o encontro, já que a diretoria se reuniu na quinta-feira para analisar o tema.

“Inicialmente é algo meio complicado. Uma empresa tem em média 30% dos (contratados) que precisam do vale-transporte, mas 70% não precisa. Quando ela for obrigada a pagar por 100% dos funcionários registrados, isso deve sim impactar de alguma forma”, explicou Fonseca, em entrevista ao portal aRede na quarta-feira (11), antes do encontro com a cúpula da associação. Fonseca ainda lembrou que os custos serão pagos pelos empresários e esse valor ‘deve sair de algum lugar’. “É complicado afirmar quem vai sair mais ou menos prejudicado, temos que ver o projeto, analisar com mais calma”, disse.

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