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Prolar inicia o recadastramento de 19 mil famílias

Recadastramento é obrigatório para todas as famílias que fizeram o seu cadastro na Companhia antes de dezembro de 2018

Recadastramento é importante para o município obter novos projetos
Recadastramento é importante para o município obter novos projetos -

Fernando Rogala

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Recadastramento é obrigatório para todas as famílias que fizeram o seu cadastro na Companhia antes de dezembro de 2018 

A Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar) dá início, nesta segunda-feira (16), ao recadastramento de famílias inscritas. Neste momento, a partir desta segunda-feira (6), haverá a distribuição da senhas na sede da Prolar, localizada na rua Balduino Taques, 445, no Centro (instalações do antigo Clube Guaíra). Essa distribuição ocorrerá até sexta-feira, dia 20, das 9h às 17h30, mas também pode ser realizada pela internet, pelo link ‘http://agendamento.habicad.com.br/#/agendamento/recadastrar’. O órgão receberá as famílias para o recadastramento a partir da próxima semana, do dia 23 de setembro, com a meta de atender entre 100 e 150 famílias por dia. O recadastramento é obrigatório: quem não o fizer, vai ser excluído da ‘fila’.

Hoje são cerca de 20 mil pessoas na fila da Prolar, sendo 9 mil delas cadastradas como de ‘baixa renda’. O recadastramento é obrigatório para todas as famílias que fizeram o cadastramento até dezembro de 2018. Quem já compareceu à Prolar neste ano (2019) para atualizar o cadastro, está dispensado. A estimativa da Prolar é que dos cerca de 19 mil cadastros que precisam dessa atualização possa haver uma variação de 10% para mais ou para menos no número de famílias. O último recadastramento foi feito em 2016, quando houve o lançamento da fase 3 do Programa Minha Casa, Minha Vida.

De acordo com o diretor presidente da Prolar, Dino Schrutt, esse recadastramento é bastante importante por dois motivos. O primeiro é a própria atualização cadastral, afinal, neste período de três anos muitas mudanças podem ser registradas entre as famílias, como mudança na faixa de renda (para mais ou para menos), mudança de cidade, e até eventualmente um óbito. Segundo ele, sempre que há uma alteração no programa de habitação, com a previsão de novas contratações, é importante manter atualizado o perfil socioeconômico das famílias. 

O segundo motivo é relacionado a esse primeiro: ter os dados atualizados para o Governo Federal, o que pode trazer vantagens para a cidade. “Com as perspectivas de novos lançamentos de projetos, o município que estiver com tudo organizado sai na frente Quem não trabalhar com dados, não consegue construir um planejamento correto”, ressalta Schrutt. Além disso, é possível ajustar as faixas de renda, de modo que o Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida seja destinado mais especificamente para a realocação das áreas de risco, extinção dos pontos de favela e famílias em vulnerabilidade extrema.


Documentos são exigidos 

Para o dia que for agendado o recadastramento, a família deverá levar uma série de documentos comprovatórios. Todos os documentos devem ser os originais, do titular e cônjuge: RG, CPF, Título de Eleitor; comprovante de renda e de residência; documentação dos dependentes (obrigatório apresentar o CPF, caso o dependente seja maior de 18 anos); Número do NIS, PIS, PASEP (Carteira de Trabalho, Cartão Cidadão ou CadÚnico). Caso algum membro da família possua alguma deficiência, apresentar atestado com o número do CID. A Prolar alerta que, no caso de mudança de sobrenome em ocasião de casamento ou divórcio, os documentos deverão estar regularizados.

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