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Polícia acredita que execução é ‘acerto de contas’

Uma das vítimas do crime era um rapaz que estava com tornozeleira eletrônica. Uma mulher e uma criança também morreram

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Afonso Verner

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Uma das vítimas do crime era um rapaz que estava com tornozeleira eletrônica. Uma mulher e uma criança também morreram

A Polícia Civil acredita que o atentado registrado no Santa Luzia, na noite deste domingo (16) em Ponta Grossa, trata-se de um ‘acerto de contas’. De acordo com o delegado Nagib Nassif Palma, chefe da 13ª Subdivisão Policial, todos os indícios levam a crer que o crime é motivado pelo envolvimento criminal de Robson de Freitas Ferreira, 31 anos. 

Além de Robson, o atentado também vitimou a esposa do rapaz, Daniele Ferreira, 27 anos, e o filho do casal, Robson Brenno de Freitas Ferreira - o carro em que eles estavam foi atingido por mais de 50 tiros. De acordo com Nagib, Robson tinha envolvimento com roubos, associação criminosa, roubo de caixas eletrônicos, tráfico de drogas e usava tornozeleira eletrônica. “Isso não justifica nada, até porque uma criança morreu e outras foram baleadas”, apontou o delegado.

Nagib ressaltou ainda que um carro foi encontrado queimado e a suspeita é de que o veículo tenha sido utilizado no crime. “Todos os indícios nos mostram que o crime foi motivado por um acerto de contas que vem no mundo do crime. A Polícia Civil segue trabalhando e contamos com a ajuda da população para denunciar e nos passar informações sobre o caso”, contou Nagib.

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