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Poderes negociaram acordo que colocou fim em greve

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O acordo que garantiu o fim da greve dos ônibus em Ponta Grossa foi costurado e concebido entre o presidente da Câmara dos Vereadores, Ariel Machado (PC do B) e pelo presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), Eduardo Guimarães Kalinoski. Este acordo resultou em um subsídio - dinheiro público - que vai 'folgar' as contas da Viação Campos Gerais. Apesar da economia feita pela empresa, ainda não há sinalização para uma redução na tarifa. "Ficou acordado o reajuste no salários e nos vales alimentação, tarifa é outra discussão", salientou Cris Dresch, assessora de imprensa da VCG.

Ficou definido que o dinheiro do subsídio virá através da antecipação da devolução ao município da rubrica “custos economizados” na audiência para o fim da greve finalizada por volta das 2 horas da manhã desta quinta-feira (05), na sede do Tribunal Regional de Trabalho (TRT) em Curitiba. A primeira proposta de Aliel é que o dinheiro deveria vir do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) municipal. Proposta rechaçada pelo executivo municipal. Então, Aliel fez uma nova proposta de repassar as 'economias' da Câmara.

O repasse seria feito ainda nesta quinta-feira para o município. Então o município acatou a ideia, mas exigiu que seja criado um fundo financiado pela Câmara com este fim, e que este fundo seja regulamentado. Como ficou implícito que o acordo de reajuste salarial ficou atrelado com esse acordo entre os poderes, foi prometido sob os olhares da Desembargadora do TRT que mediou toda a negociação, que o tema será votado até o quinto dia útil de julho.

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