Ana Castela e Zé Felipe: como o mapa astral pode influenciar términos
Escorpião e Touro são opostos complementares no zodíaco. O que gera uma atração física e emocional magnética e imediata, porém o convívio diário pode ser um desafio de gigantes
Publicado: 30/12/2025, 17:01

O mundo sertanejo foi pego de surpresa nesta última segunda-feira (29) com o anúncio do fim do namoro de Ana Castela e Zé Felipe. O casal havia assumido o romance em outubro deste ano. E o anúncio do término foi feito pelo story do Instagram nas páginas pessoais de Ana e Zé.
Mas, afinal, o que os astros dizem sobre essa união? Será que a máxima de que “os opostos se atraem” funciona para sempre ou o destino deu uma rasteira?
O choque dos elementos: fogo e água
Para entender esse término, precisamos olhar para o mapa astral desses dois ícones. Ana Castela, uma escorpiana intensa e determinada (16 de novembro), traz a profundidade e o mistério do elemento água. Já Zé Felipe é taurino (21 de abril), um signo de terra que busca estabilidade e conforto.
Além disso, Escorpião e Touro são opostos complementares no zodíaco. O que gera uma atração física e emocional magnética e imediata, porém o convívio diário pode ser um desafio de gigantes. Enquanto a boiadeira vive a mil por hora com suas emoções à flor da pele, Zé Felipe valoriza a rotina e o pé no chão.
Por que os opostos se atraem, mas nem sempre ficam?
Na Astrologia, a atração entre opostos acontece porque um busca no outro o que falta em si mesmo. Zé Felipe declarou que “aprendeu muito com Ana” e que ela o fez enxergar um lado seu que estava guardado.
No entanto, quando os objetivos individuais, como as carreiras meteóricas de ambos, começam a divergir, a tensão entre esses signos pode falar mais alto.
Escorpião precisa de total entrega e transformação constante, enquanto Touro pode se sentir sufocado se as mudanças forem rápidas demais. O término “sem briga”, como eles reforçaram, mostra a maturidade de quem entendeu que, embora o amor exista, os ritmos de vida eram incompatíveis neste momento.
Com informações: João Bidu.




















