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Edição temática em sustentabilidade é o perfil da moda

Edição temática em sustentabilidade é o perfil da moda
Edição temática em sustentabilidade é o perfil da moda -

Edição temática em sustentabilidade é o perfil da moda

A moda não é monotemática; mas a cada temporada ela não possui apenas um único tema: seja ele Oriente, Botânica, Metamorfose, Mayfair Lady, entre outros em cada edição existe um discurso por trás de um tema e das peças.

Gostamos de novidade e a moda traz essas transformações a cada temporada. Um calendário de desfiles muda muitos pensamentos e alcança todas as classes sociais. A cada desfile e troca de estação, já estamos lá, atentos para o novo “hit” da temporada.

Talvez você possa não concordar com este segundo parágrafo que escrevi, no entanto o fenômeno chamado “Moda” desde o século XV, é transdisciplinar, ultrapassa o significado do vestuário, envolvendo-se com a comunicação, a cultura, a arte, o corpo, e não poderia assim relatar se neste viés de fundamentos, hoje não estivesse ainda essas expectativas em nossa sociedade contemporânea. Qual o segredo desta durabilidade? Evolução talvez, mas a uma certeza “a sobrevivência da moda está no consumo” por atingir justamente o anseio natural do ser humano pelo novo.

Hoje a prioridade de consumo está na vida útil do produto de vestuário, o que complementa todos os movimentos ecológicos na Moda, tendência esta conhecida como sustentabilidade e da expansão do termo “armário-cápsula”.

Em relação a armário-cápsula existem duas vertentes: Uma delas está com o consumidor que não procura impor um produto de tendência a sua imagem. São pessoas que traçam ciclos diferentes para cada coleção, mostrando assim que os clássicos possuem um ciclo estável. Já o segundo estilo de consumidor define os parâmetros da coleção apresentada com um olhar detalhado e específico para retratar sua identidade com as peças desfiladas é mais receptivo e espera novidades.

Agora é preciso ressaltar o contexto do “armário-cápsula” que por vezes é compreendido em não adquirir peças novas. O termo surgiu na década de 1970 pela consultora de moda Susie Faux. Ela afirmava que era possível vestir-se bem e com estilo com um closet mais elaborado. O conceito principal da autora na época era objetivar o término de acumulação.

O que é preciso deixar claro é que o sentido era de não “acumulação” e não o de não poder fazer novas compras. O que precisa levar em conta é na hora de adquirir peças novas são as possibilidades de combinações, facilidade na decisão do que vestir no dia-a-dia, qualidade (economia financeira), não comprar produtos baratos e o pensamento sustentável que ela já tinha e talvez sua principal questão.

Um consumidor que compra com esta proposta em dias de hoje, tem como forte característica não abarrotar seu closet com inúmeras peças de roupas, e sim, ele usa o critério de conscientização o que engloba o sentido de compra. Quando este adquire peças novas as que está no seu closet seguem para doação ou reaproveitamento do tecido. Este movimento, vem crescendo com o termo “sustentável”, seguindo o mercado que acaba alterando para melhor a cultura contemporânea.

Para finalizar vamos falar de tendências, já preparou suas compras para o verão 2021. Segue essas dicas para as novidades. Ou seja, peças-chave se adaptam facilmente a diversos estilos: Vestido branco aberto nas laterais ou com babados, peças em linho, short jeans ou alfaiataria, chapéu Bucket hat (modelo de chapéu de pescador), camisa estampadas para usar amarrada ou solta, blazer cor bege claro. Todas estas peças combinam entre si e podem ser usadas por mulheres de qualquer idade. Basta adaptar a peça ao seu estilo como o short em alfaiataria com camisa em linho o que é pura elegância. 

Por Silvana Hass

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