Ponta Grossa
Florenal volta à Câmara de PG para o segundo mandato
João Florenal da Silva foi eleito vereador, no último domingo (06), com 1.815 pelo partido Podemos
Luciana Brick | 10 de outubro de 2024 - 03:46
Eleito com 1.815 votos na eleição do último domingo (06), João Florenal da Silva (PODE) está de volta à Câmara de Vereadores de Ponta Grossa. Ele ingressa no Legislativo a partir de janeiro de 2025 e pretende trabalhar com foco nas áreas prioritárias como saúde, educação e esportes.
Florenal lembra que realizou a campanha junto a população, passando por todos os bairros, utilizando um carro de som. Conversou com muitos moradores, ouviu os pedidos e promete “trabalho, ética e honestidade”.
De 2016 a 2020, período em que atuou como vereador, pela primeira vez, João Florenal se destacou pela quantidade de indicações. Foram cerca de 3.900 pedidos repassados em nome da população. Entre as principais solicitações estavam segurança nos bairros, mais médicos nas unidades de saúde e pavimentação.
Ele lembra que conseguiu repasse de verba para a construção de quatro campos de Society e, lamenta, atualmente a área de esportes não receber a atenção necessária. “Falta incentivo na área de esporte”, diz ao se referir à necessidade de investimento no futebol amador.
Na educação, Florenal lembra que, na época, conseguiu um Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) e que agora continuará atento a este setor.
Neste segundo mandato, o vereador quer atenção também ao transporte coletivo, o qual, conforme ele, deixa a desejar, sendo necessário a implantação de mais linhas e horários para atender a população.
PROJETO – Florenal ainda não elaborou a equipe de trabalho, o que pretende fazer logo nos próximos dias. Porém, entre os projetos que irá apresentar está o da Câmara Itinerante, “para o povo ver o trabalho do vereador”, explica. A ideia é descentralizar as sessões, levando-as para os bairros, para que a comunidade possa participar.
SERVIÇO FUNERÁRIO – Florenal pretende propor mudanças no serviço funerário. Para ele, é inadmissível que as pessoas menos favorecidas financeiramente precisem pagar um valor superior ao que recebem mensalmente para sepultar os seus familiares.