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Durski nega encerramento das operações do Madero

Imagem ilustrativa da imagem Durski nega encerramento das operações do Madero
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Empresário afirma  que o grupo tem um caixa muito robusto e seguirá firme com o projeto de expansão 

O fundador do Grupo Madero, Junior Durski, negou, no último sábado (26), que a empresa passa por dificuldades e corre o risco de encerrar as atividades. Em uma postagem em uma rede social, ele afirmou que a empresa está ‘muito bem’ e que seguirá seu plano de expansão. Em nota, o grupo informou que pretende buscar prorrogar ou refinanciar a dívida. A sede fabril do Madero fica em Ponta Grossa, onde quase todos os produtos utilizados nos restaurantes da rede são fabricados, em uma unidade que já recebeu investimentos de aproximadamente R$ 600 milhões. 

O pronunciamento de Durski ocorreu um dia depois da imprensa noticiar um trecho da nota de balanço do primeiro trimestre da Companhia, onde o grupo informou que não havia garantias que a empresa conseguiria honrar as suas dívidas dentro dos prazos estipulados, e que isso, informava a nota de balanço, levantava “dúvidas substanciais sobre a capacidade de continuidade operacional da companhia dentro de um ano a partir da data base das demonstrações financeiras intermediárias”. De acordo com as demonstrações, a caixa da companhia era de R$ 127 milhões, mas a dívida do grupo em empréstimos, até março deste ano, eram de R$ 545 milhões a vencer até março de 2022, e mais R$ 327 mil em até dois anos. A empresa teve prejuízo de R$ 67,5 milhões no 1º trimestre.

Porém, apesar desses indicadores, o empresário Junior Durski afirmou que não irá fechar. “(...) Tenho a dizer que o Grupo Madero tá muito bem, temos um caixa muito robusto, seguimos firmes com a nossa expansão, contatando pessoas, pagando imposto e ajudando o Brasil”, postou o empresário. Na nota, o grupo afirmou que como a liquidez disponível mais o caixa adicional esperado não serão suficientes para pagar o total das obrigações, alternativas serão traçadas: "A companhia pretende buscar prorrogar ou refinanciar a dívida e continuará discutindo com os bancos parceiros a possibilidade de obtenção de novas linhas de crédito quando necessário para dar suporte à operação". Hoje, o grupo administra 230 restaurantes


Empresa investira R$ 1 bi em PG

No mês passado, a prefeitura de Ponta Grossa assinou, junto ao Grupo Madero, a doação de um terreno para a empresa no Distrito Industrial do município. A doação seria para um investimento parte de um aporte de R$ 1 bilhão para ser realizado até o ano de 2024 na cidade. O segundo complexo fabril, que no momento está em fase de projetos, tem a previsão de ser construído em uma área de aproximadamente 250 mil metros quadrados, ao lado da indústria Crown, recebida de doação da prefeitura no último ano

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