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Prefeitura e Sesc promovem ‘Uma noite na Villa Hilda’
As portas do museu serão abertas para crianças e adultos em um evento noturno
Publicado por Camila Souza. | 01 de março de 2024 - 00:05
![Lendas de fantasmas acompanham a história da Villa Hilda](https://cdn.jornaldamanha.info/img/normal/510000/1000x500/VilaHilda_00510129_0_202402291637.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldamanha.info%2Fimg%2Fnormal%2F510000%2FVilaHilda_00510129_0_202402291637.jpg%3Fxid%3D1682963%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1722039584&xid=1682963)
A Prefeitura de Ponta Grossa, através da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta, no dia 5 de março, o evento ‘Uma noite na Villa Hilda’. A atividade vai abrir as portas do Museu Municipal Aristides Spósito para adultos e crianças a partir das 19 horas, com uma série de atividades que se valerão da fama de mal assombrada que a Mansão tem. Para participar, é preciso levar dois itens de material escolar, novos, para doação. A promoção conta com parceria do Serviço Social do Comércio (SESC).
A atividade é voltada para crianças, mas adultos também poderão participar. Estão previstas diversas atrações. Na entrada, haverá barracas para fazer pintura facial de fantasma nas crianças e adultos. Também acontecerão brincadeiras no jardim da Mansão. A programação contará com atores que estarão caracterizados como fantasmas e também com roupas de época, no interior do museu para criar um clima mais teatral à experiência. “A ideia é explorarmos as lendas do fantasma da Villa Hilda e oportunizar a experiência de visita do museu à noite, oferecendo uma nova ótica aos visitantes, ao mesmo tempo que desenvolvemos uma ação social importante com a arrecadação de material escolar”, explica o secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal.
Uma das atrações que deve mais agradar as crianças será o ‘Hildinho’, o fantasminha legal da Villa Hilda. A proposta é educativa, solidária e, ao mesmo tempo, pretende atrair a comunidade para que visite o museu de uma forma divertida, afinal, “não acreditamos em fantasmas, mas que eles existem, existem.”
Das assessorias