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PG precisa priorizar ações para eliminar as favelas

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Reduzir o número de favelas, em Ponta Grossa, precisa ser colocado no topo das prioridades pela gestão municipal. É importante desenvolver projetos específicos para a eliminação dos grupamentos de moradias, irregulares, avançar na infraestrutura e investir em políticas habitacionais eficazes.

De acordo com dados do Censo Demográfico 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ontem (08), Ponta Grossa tem 23.931 pessoas morando em favelas, o que corresponde a quase 7% da população ponta-grossense. O número de residentes em favelas no Município é o quarto maior do Paraná. 

Especialistas apontam algumas medidas para enfrentar o fenômeno da favela. Construir moradias dignas e acessíveis para famílias de baixa renda, regularização fundiária: legalizar terras ocupadas por favelas, garantindo direitos de propriedade, além da melhorar infraestrutura, saneamento e serviços públicos são alguns dos procedimentos que poderão apresentar resultados significativos. 

Tem, ainda, a questão social, no qual não podem ser minimizadas politicas públicas para oferecer treinamento, emprego e apoio financeiro às pessoas que vivem área de risco; aulas de alfabetização, cursos profissionalizantes e educação infantil, além do acesso a serviços de saúde, assistência social e psicológica.

Sobre a infraestrutura, citam-se como importantes a melhoria de transporte público, com conexão eficiente entre favelas e centro da cidade também é importante, assim como saneamento básico (água, esgoto e coleta de lixo); iluminação pública e segurança. 

O Paraná possui programas permanentes de habitação e cidadania para incentivar o desfavelamento e abrigar idosos humildes em condomínios estruturados e salubres. O Estado é pioneiro nesses projetos e que eles vão ao encontro da necessidade de pessoas que têm dificuldade de acessar a casa própria. 

O programa Vida Nova é promover qualidade de vida aos cidadãos residentes em assentamentos precários. Isso ocorre por meio da execução de obras de saneamento básico, construção e melhoria de moradias, urbanização, realocação de famílias, ações de fortalecimento da convivência social e familiar e melhorias na saúde, educação e condições socioeconômicas. Pelo menos 16 órgãos públicos fazem parte do programa.

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