PUBLICIDADE

PG tem, enfim, um Plano de Mobilidade Urbana

Imagem ilustrativa da imagem PG tem, enfim, um Plano de Mobilidade Urbana

Finalmente Ponta Grossa tem um Plano de Mobilidade Urbana. Os vereadores aprovaram, na sessão dessa quarta-feira (29), o Projeto de Lei nº 460/2019, que trata do planejamento de ações públicas no campo da mobilidade urbana, visando atender às necessidades da população e do desenvolvimento urbano, de tal forma que a infraestrutura e os serviços disponíveis não sejam um obstáculo ao seu próprio desenvolvimento urbano, social e econômico.

A proposta sobre o Plano Diretor, que deu entrada no Poder Legislativo em 18 de dezembro de 2019, ainda na gestão do ex-prefeito Marcelo Rangel, conta com 124 páginas e define o ordenamento para o território de Ponta Grossa. A matéria indica as diretrizes e os instrumentos urbanísticos necessários para o desenvolvimento do Município de maneira planejada e equilibrada.

Um dos principais objetivos do Plano Diretor é justamente atender às demandas do município, conforme a realidade e as particularidades de cada região e de cada bairro. Adequar as construções e o transporte são um dos pontos estudados na revisão do Plano Diretor. Além disso, o Plano objetiva promover a inclusão social e dar subsídio para que todos os cidadãos usufruam de acessibilidade e mobilidade no município. Cidades com mais de 20 mil habitantes e de interesse turístico têm o dever de realizar o Plano Diretor para não haver um crescimento desordenado.

O plano aprovado atende às disposições das Leis Federais, constituindo-se em um importante instrumento legal para o planejamento de ações públicas no campo da mobilidade urbana, visando atender as necessidades da população e do desenvolvimento urbano. É fundamental que o Município conte com propostas de curto e médio prazo para atender as demandas crescentes de mobilidade.

O Plano não ignora a necessidade de Ponta Grossa contar com novas tecnologias de transporte coletivo, mas cuida de colocá-las nas perspectivas realistas do tempo. Para tanto, estudos e projetos neste sentido devem ser iniciados desde já, de modo que, daqui a 10 anos, quando as soluções propostas já não sejam suficientes, o Município já tenha encaminhado as providências para dispor de novas alternativas de transporte, as quais não serão excludentes àquelas já implantadas. 

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MAIS DE EDITORIAL

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

DESTAQUES

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MIX

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE