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Imagem ilustrativa da imagem Doença avança em PG

A aplicabilidade da multa não é garantia que o uso da máscara e o toque de recolher serão respeitados. Tem comerciante que continua burlando a lei para aumentar lucros, sem se preocupar com a saúde pública. Tem pessoas saindo de casa sem a máscara ou com o acessório pendurado na orelha. É muita irresponsabilidade.

O Paraná registrou 44.587 casos de Covid-19 nas quatro semanas epidemiológicas de julho, crescimento de 164,5% em relação aos 16.855 casos notificados no mesmo período de junho, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde neste domingo (26). A análise leva em consideração a data de diagnóstico, não a data de divulgação, e as semanas epidemiológicas 23 (que engloba o último dia de maio) a 30 (até 25 de julho).

Nesse recorte, o aumento de casos foi mais expressivo nas macrorregionais Leste (Curitiba/Região Metropolitana/Litoral/Campos Gerais), de 292,2%, e Norte (Londrina/Apucarana/Jacarezinho), de 133%. No primeiro caso a diferença foi de 18.991 casos a mais (de 6.499 nas quatro semanas epidemiológicas de junho para 25.490 casos em julho); no segundo, de 3.127 (de 2.351 casos para 5.478).

As mortes alcançaram 218 municípios, mais de 54% do Paraná. As maiores incidências absolutas são em Curitiba e Região Metropolitana (804), Londrina (161), Cascavel (116) e Maringá e Paranaguá (66).

Ponta Grossa confirmou nesta segunda-feira (27) a 11ª morte causada pela covid-19. O número de óbitos é o menor entre as grandes cidades do Paraná, mas este parâmetro perde o sentido quando se percebe o avanço do contágio e o estrangulamento do setor de saúde pública. Segundo a Fundação Municipal de Saúde (FMS), a última vítima do coronavírus é um homem de 47 anos de idade com comorbidades. Julho concentra 91% das mortes causadas por covid-19.

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