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Imagem ilustrativa da imagem PG e a simbologia do pássaro

Ponta Grossa continua fazendo a lição de casa, adotou medidas até o momento eficazes contra a pandemia, tem apenas um óbito em mais de 100 dias de enfrentamento à doença e está livre das restrições impostas nessa terça-feira (30), pelo governador Ratinho Junior. Em todo o Estado, mais de 130 cidades terão ‘quarentena severa’ a partir de hoje. As medidas valerão por 14 dias. 

A simbologia do pássaro explicada pelo prefeito Marcelo Rangel, para identificar os feitos de Ponta Grossa durante a pandemia, é perfeita para o entendimento do atual cenário. É preciso ter flexibilização. Se apertar demais, o pássaro morre; se abrir a mão, ele foge. É assim que a gestão municipal tem conduzido as ações de combate à terrível doença. Não aperta para não inviabilizar o setor produtivo, mas também não afrouxa para impedir o avanço da doença. É tudo muito ajustado, de forma inteligente, pelo prefeito.

Longe da realidade de Ponta Grossa, dezenas de municípios do Paraná terão que se adaptar às restrições governamentais a partir de hoje. O decreto define parâmetros mais rígidos de controle da circulação de pessoas e de funcionamento de atividades econômicas em municípios que compõem sete Regionais da Saúde, área que compreende 134 cidades. Estão inclusas as regionais de Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Região Metropolitana de Curitiba, Londrina, Foz do Iguaçu e Toledo.

As medidas, segundo o governador Ratinho Junior, são necessárias para interromper a progressão acelerada das notificações e de mortes decorrentes da Covid-19. A inclusão das sete regionais leva em conta um cálculo epidemiológico que considera a taxa de incidência por 100 mil habitantes, o número de mortes pela mesma faixa populacional e a ocupação de leitos de UTI nas quatro macrorregionais de Saúde (Leste, Oeste, Norte e Noroeste).

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