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Imagem ilustrativa da imagem Obras e empregos

A importante entrevista concedida pela engenheira Thais Labre, presidente da CCR Rodonorte, ao portal aRede e ao Jornal da Manhã, traz alento à população de Ponta Grossa e dos Campos Gerais, principalmente àquela parcela da comunidade que está sem emprego. As obras estruturantes projetadas pela concessionária vão gerar desenvolvimento, emprego, renda, impostos para os Municípios e muito mais segurança aos usuários. É dinheiro do pedágio sendo revertido em benefício da sociedade.

Segundo a presidente, até julho a CCR RodoNorte inicia 16 novas frentes de obras espalhadas por todas as rodovias cuidadas pela concessionária. São novas frentes da duplicação da BR-376, além de novas interseções e viadutos em Ponta Grossa (Avenida Souza Naves), Castro (PR 151), Piraí do Sul (PR- 151) e Campo Largo (BR-277). Além das novas frentes de obras, que devem gerar aproximadamente 1,5 mil empregos/mês, a empresa está na reta final das frentes Mauá da Serra e Apucarana, da duplicação da Rodovia do Café.

O portifólio de obras é extenso. A concessionária concluiu a duplicação da Serra do Cadeado (na BR 376); o contorno de Campo Largo (BR 277); frentes de duplicações da PR 151 entre Castro e Jaguariaíva, juntamente com novos entroncamentos rodoviários nos municípios de Tibagi, Imbaú, Ortigueira, Apucarana e Jaguariaíva. Soma-se a este conjunto de melhorias, mais de 100 km de duplicações na BR 376, entre Ponta Grossa e Apucarana, já liberados ao tráfego.

A concessão de rodovias não é um mau negócio e o pedágio é uma importante fonte de renda para dezenas de municípios. O Paraná e Ponta Grossa têm estradas infinitamente melhores, modernas e seguras. O atual contrato de concessão está muito perto de acabar. O importante é que um novo modelo desenhado pelo Estado seja repleto de serviços de interesse da sociedade.

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