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Combustível está muito caro

Imagem ilustrativa da imagem Combustível está muito caro

O preço do combustível tem que baixar. É muito caro. O governo federal tem a obrigação de adotar medidas eficazes para reduzir os valores da gasolina, etanol e diesel. Nesta quarta-feira (5), o presidente Jair Bolsonaro desafiou os governadores a zerar o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) cobrado em cima dos combustíveis. Para a Associação dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo (Afresp), a proposta é populista e não leva em consideração fatores como a crise fiscal dos estados e as diferenças de arrecadação entre Estado e União.

Os combustíveis representam cerca de 20% da arrecadação do ICMS nos estados e vários deles já estão em situação crítica e passando por um processo duro de corte de gastos e recuperação das finanças públicas. Como é que vão abrir mão de arrecadação? Nem o governo federal consegue.

Em Ponta Grossa, o preço da gasolina voltou a cair, mas timidamente. De acordo com a pesquisa semanal realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio da gasolina no município passou a custar R$ 4,24 na última semana de janeiro, valor que é 3,4% inferior aos R$ 4,35 cobrados na semana imediatamente anterior, entre os dias 19 e 25 de janeiro. A cotação atual é a menor valor do ano, tendo em vista que na primeira semana completa de janeiro, entre os dias 5 e 11, essa média era de R$ 4,27.

No contexto nacional, o preço dos combustíveis também apresenta variações distintas. No período de 1º a 7 de janeiro, a gasolina avançou 0,1%, com o litro a R$ 4,691, enquanto o etanol recuou 10%, vendido à média de R$ 3,253, ante os R$ 3,627 de dezembro. O diesel também apresenta movimento de alta (0,8%) nos primeiros dias de 2020, com o valor médio de R$ 3,98 o litro.

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