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Imagem ilustrativa da imagem Brasil pode parar

A sociedade recebeu com preocupação o indicativo de nova paralisação dos caminhoneiros. E não poderia ser diferente. A última greve geral, ocorrida há dois anos, afetou diretamente e economia do país. Supermercados chegaram muito próximo ao desabastecimento e postos de combustíveis zeraram os seus estoques.  Eles bloquearam estradas e impediram a circulação até de itens essenciais, como alimentos, gás de cozinha e combustíveis. Serviços básicos, como transportes públicos, foram prejudicados.

Caminhoneiros autônomos de todo o país preparam uma mobilização para começar nesta quarta-feira (4). Por meio do whatsApp, eles organizam manifestações para Ponta Grossa e em outras diversas cidades. Fazem isso para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar constitucional a lei que estabeleceu o piso mínimo dos fretes. O julgamento deveria acontecer hoje, mas foi adiado.

Os caminhoneiros não descartam uma paralisação nacional caso o STF julgue a tabela de fretes inconstitucional. No entanto, a categoria confia na decisão favorável da corte e analisa que o julgamento pela constitucionalidade da lei vai facilitar o fechamento dos acordos coletivos com embarcadores e transportadoras sobre os preços dos fretes.

Nessa terça-feira (3), através de nota, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) afirma acompanhar de perto as discussões vigentes nos órgãos superiores e a movimentação da categoria a respeito da tabela de fretes. A entidade representa os interesses de, aproximadamente, 600 mil caminhoneiros autônomos em todo o país. Por ora, não se posicionará com relação à greve, pois ainda lida com o ônus judicial gerado pela paralisação de 2012, em São Paulo e a paralisação nacional de 2018. 

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