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Após reajustes gás de cozinha custa mais de R$ 100 em PG

Em dois anos gás de cozinha sofreu ao todo 16 reajustes da Petrobras e 2 sindicais.

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Em dois anos gás de cozinha sofreu ao todo 16 reajustes da Petrobras e 2 sindicais.

No começo do mês, no dia 01 de setembro, o botijão de gás de cozinha (GLP) de 13 kg, teve mais um reajuste de 7%, sendo o oitavo aumento do ano em cima do preços. Em janeiro deste ano o preço médio do botijão estava em R$ 80,00, já neste mês de setembro, o mesmo custa em média R$ 100 para os consumidores paranaenses.

De acordo com levantamento do Portal aRede e Jornal da Manhã o preço do botijão de 13 kg varia de R$ 98 a R$ 109 em Ponta Grossa. A nível nacional, os preços mais baratos são do estado do Rio de Janeiro com o botijão de 13kg a R$ 84,08 e no estado da Bahia custando R$ 86,51, dos preços mais altos estão Santa Catarina vendendo o botijão em média a R$ 100,33 e o preço mais alto do país está Pará com preço em média de R$ 101,30 na revenda, segundo dados do Sistema de Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em dois anos gás de cozinha sofreu ao todo 16 reajustes da Petrobras e 2 sindicais. O reajuste do mês de setembro é anual, pois as empresas do segmento de gás de cozinha repassam aumento salarial ao seus funcionários, isso gera maiores custos, as distribuidoras sobem o produto para o revendedor que automaticamente repassa esse aumento.

Em entrevista ao portal aRede e Jornal da Manhã, proprietários de revendedoras já sentem o impacto nas vendas, levantamento feito em 4 empresas da região, apontam queda de 10% a 15% nas vendas. "A nova alta está trazendo impacto para o bolso dos consumidores e muitos estão optando por outros métodos, como a utilização de fogão a lenha" alerta o dono de duas revendedoras Sandro Vieira. Empresas também optaram por segurar preços do último reajuste até acabar os estoques para não perderem clientes.

Para os consumidores em relação as fiscalizações do preço do gás, ela é feita apenas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para o consumidor que se sentir lesado por preços abusivos as denúncias podem ser encaminhadas diretamente à ANP ou ao Procon de Ponta Grossa, que é responsável em acionar a Agência Nacional se o consumidor não obter a solução de problemas.

Reajustes feitos pela Petrobras

Em 2020 foram totalizados 10 reajustes sendo: Um de 5% no mês de maio, dois no mês de junho e 5,76% e 5%, em julho reajuste de 5%, dois no mês de agosto de 5%, setembro, outubro e novembro também tiveram reajuste de 5%, e 5,5% em dezembro sendo o último de 2020.

Em 2021 reajustes foram de 6% em janeiro, 5,1% em fevereiro, 5% em março e abril, 5,9% em junho e julho, 7% em agosto e setembro.

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