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PG consolida orçamento de R$ 1 bi e é destaque no PR

Movimentação portuária, empregos gerados e crescimento do PIB são outros pontos que tornam o município referência no estado

Cláudio Grokoviski citou ações tomadas no município para tornar-se destaque estadual
Cláudio Grokoviski citou ações tomadas no município para tornar-se destaque estadual -

Movimentação portuária, empregos gerados e crescimento do PIB são outros pontos que tornam o município referência no estado

O Produto Interno Bruto (PIB) de Ponta Grossa quase dobrou entre os comparativos de 2011 e 2017, quando os últimos dados divulgados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desta forma, saiu de R$ 7,8 bilhões no primeiro período para R$ 14,5 bilhões, o que representa um crescimento de 85,9% em apenas seis anos. Em relação ao orçamento, a Prefeitura estima que o Município possa atingir R$ 1 bilhão mesmo com a pandemia.

Isso posiciona a cidade ponta-grossense como um dos 65 maiores PIBs de todo o Brasil e o 6º em todo o Paraná. Segundo o secretário da Fazenda de Ponta Grossa, Cláudio Grokoviski, a tendência é que o município tenha uma evolução positiva do PIB pela indústria, que não teve grandes consequências durante a pandemia. Segundo o gestor, as riquezas deverão ficar acima do crescimento nacional e da inflação.

Grokoviski cita o canteiro de obras e as ações tomadas para que Ponta Grossa torna-se modelo para o Paraná. “Durante a pandemia, várias obras estão se iniciando em nosso município, ampliação da rede da Copel, ampliação de indústrias, obras da (avenida) Souza Naves, temos mais 30 milhões do FINISA, nosso comércio ficou muito pouco tempo 100% fechado”, aponta o secretário.

Outra situação sinalizada por Grokoviski é a estimativa para 2021, mesmo com todas as dificuldades, citando as operações de crédito dos governos Federal e do Estado que precisam contribuir junto ao Município. “Será um ano de retomada do País pós pandemia em todas áreas, o que terá reflexo direto na economia, um cenário de muitas incertezas”, analisa.

Por fim, o secretário analise o que torna o município referência no Paraná. “Ponta Grossa chega com seu aeroporto aberto, com grandes e novos espaços de lazer aos ponta-grossenses, com seu Parque Industrial mais forte do que nunca gerando empregos, agregando valor e impulsionando seu PIB, chega com quase 100% de sua educação municipal em tempo integral, com investimento em pavimentação e em ligações interbairros nunca vistos”, aponta.

“Ponta Grossa chega a 197 anos com orçamento de mais de R$ 1 bilhão com suas dívidas a curto e longo prazo todas equacionadas. Uma cidade que na construção civil cresceu verticalmente, com a construção de grandes torres que mudou o cenário da cidade, uma cidade que chega mais organizada e planejada. É a bola da vez no paraná a nível de investimentos, sejam eles públicos ou privados”, conclui Grokoviski.

Outros dois pontos referenciam Ponta Grossa como modelo para o Paraná: o primeiro a geração de empregos nos sete meses de 2020, sendo a única cidade grande com saldo positivo da geração de postos de trabalho (e uma das quatro principais de todo o estado). O segundo é a movimentação portuária: segundo a Portos do Paraná, Ponta Grossa movimentou mais de 1 milhão de toneladas, sendo a principal referência no farelo de soja de todo estado.

Diversificação da economia traz bons resultados a cidade

Toda essa composição faz com que Ponta Grossa seja uma das cidades que mais se desenvolve em todo o país entre as que contam com mais de 250 mil habitantes, sendo referência econômica nos Campos Gerais, que contam com mais de 1 milhão de pessoas distribuídos em 26 municípios. A composição das riquezas de Ponta Grossa é composta por Valor Adicionado Bruto (VAB) de R$ 12,53 bilhões, com R$ 6,16 bilhões no comércio e serviços, R$ 4,6 bilhões na indústria, R$ 1,4 bilhão na administração pública, R$ 291,1 milhões na agropecuária e R$ 1,99 bilhão em impostos, todos referentes ao ano de 2017.

O Valor Adicionado (VA) teve variação positiva em três das quatro áreas analisadas. No geral, cresceu 10,76% (R$ 9,6 bilhões), com o comércio puxando o índice (20,93% e R$ 2,4 bilhões), seguido da indústria (R$ 5,76 bilhões e saldo de 11,14%) e primário (R$ 478,1 milhões e 2,48%). A única retração ficou por conta dos serviços (R$ 952 milhões e -7,93%).

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