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Flexibilização de medidas pode salvar empresas de PG

Dados apontam que crise no município foi motivado pela pandemia. Afrouxamento de medidas é saída para o comércio

Cerca de 10% dos estabelecimentos não podem mais ficar fechados na pandemia
Cerca de 10% dos estabelecimentos não podem mais ficar fechados na pandemia -

Dados apontam que crise no município foi motivado pela pandemia. Afrouxamento de medidas é saída para o comércio

Empresas já fecham as portas devido à crise devido aos impactos da pandemia do novo coronavírus, este é um dado levantado na 2ª etapa da pesquisa realizada pela Câmara Técnica Permanente de Comércio e Serviços, do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Ponta Grossa (CDEPG) em parceria com o Núcleo de Economia Regional e Políticas Públicas (Nerepp), do Departamento de Economia da UEPG.

O estudo realizado entre os dias 19 e 28 de maio e que contou com 273 questionários respondidos por empresários da cidade questionou quanto tempo o empresário consegue manter o seu negócio, antes de fechá-lo permanentemente, caso se mantenha a pandemia e as medidas de isolamento social.

Enquanto 10% informam que não conseguem mais manter seu negócio fechado, 0,7% alegam que já fecharam definitivamente. Augusta Pelinski Raiher, pesquisadora do Nerepp aponta que mesmo sendo preocupante esse último percentual, ele se apresentou inferior ao mês de abril, no qual 21,5% argumentam não conseguir manter sua atividade se medidas de isolamento fossem mantidas.

“Talvez essa melhora esteja relacionada com a abertura parcial das atividades que ocorreu a partir de meados de abril no município. Entendemos que na média, o tempo que os empresários conseguem manter o negócio antes de fechá-lo permanentemente, é de aproximadamente dois meses”, atesta.

O estudo aponta que quase todas as áreas tiveram estabelecimentos que conseguiriam ficar mais de seis meses, com destaque para transporte de carga com 50% dos seus estabelecimentos com esse perfil, imobiliária (46%), bem como empresas de assessoria e consultoria, escritórios de contabilidade e de administração com 45%.

Por outro lado, todas as atividades argumentam não ter como suportar novas medidas de isolamento.

Retomada da economia deve ser rápida na cidade

A pesquisa investigou os estabelecimentos que tiveram alta queda no faturamento, não apresentavam vulnerabilidade econômica no período anterior. “A economia do município estava em ascensão em praticamente todos os setores. Este dado demonstra que a situação de precarização de parte das empresas é reflexo da pandemia, e que o cenário pós, esperamos que seja de fácil retomada comparado com outras cidades, pela própria pujança da economia de Ponta Grossa.”, comenta a a vice-presidente do CDEPG Priscilla Garbelini Jaronski.

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