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Jaguariaíva realiza campanha para combater a violência

Projeto desenvolvido pela prefeitura teve uma cerimônia de encerramento nesta quinta-feira (25)

Projeto desenvolvido pela prefeitura teve uma cerimônia de encerramento nesta quinta-feira (25)
Projeto desenvolvido pela prefeitura teve uma cerimônia de encerramento nesta quinta-feira (25) -

Projeto desenvolvido pela prefeitura teve uma cerimônia de encerramento nesta quinta-feira (25)

A administração municipal de Jaguariaíva concluiu, nesta quinta-feira (25), as ações referentes a semana municipal de enfrentamento à violência contra as mulheres. A campanha iniciou dia 22 de novembro, com visitas aos bairros, e culminou em uma mobilização na Praça Getúlio Vargas.

“Durante a semana, as equipes percorreram diversas casas para dar visibilidade às formas de atendimento e às características da violência contra a mulher”, relata a secretária da pasta, Cleia Sloboda. Ela conta que quase dois mil folhetos foram distribuídos e que o foco das abordagens foi mostrar que as mulheres podem contar com a ajuda da administração municipal para enfrentamento do problema. Foi bastante incentivada a questão das denúncias, que podem ser anônimas, pelo disque 100, 180 e 3535-9387 (CREAS).

Marcando o Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres, a prefeita Alcione Lemos (DEM) deixou palavras de encorajamento e acolhimento às usuárias dos Centro de Referência de Assistência Social Pedrinha e Primavera (CRAS). “Não podemos deixar que nos façam vítimas de qualquer tipo de violência”, orientou. Ela enfatizou ainda que Jaguariaíva está em transformação e que hoje as mulheres estão conquistando seu espaço. Contudo. muitas ainda sofrem e precisam de ajuda. 

Alcione lembrou que Jaguariaíva é feita por todos e convocou a população a protagonizar a luta por uma sociedade melhor. A diretora de Proteção Especial, Rita Maganhati, e a coordenadora do CREAS, Zenaide de Azevedo Fanha, também no encerramento, explicaram que o município presta serviços de assistência e fortalecimento das vítimas, com apoio social, psicológico e jurídico. Existe a possibilidade de encaminhamento das mulheres para o judiciário, visando adoção de medidas protetivas, para distanciamento do agressor, com apoio da Polícia Militar (Botão do Pânico) e até mudança de identidade se necessário.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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