Empresário foragido é preso com R$ 5 milhões em dinheiro vivo | aRede
PUBLICIDADE

Empresário foragido é preso com R$ 5 milhões em dinheiro vivo

Foragido desde agosto, ele é acusado de comandar um dos maiores golpes financeiros do país e estava com mandado de prisão preventiva em aberto

O empresário estava em um luxuoso hotel de frente para o mar
O empresário estava em um luxuoso hotel de frente para o mar -

Publicado Por João Iansen

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Um empresário foragido da Operação Mors Futuri, conhecido como “Lobo da Batel”, foi preso na última sexta-feira (5), pela Polícia Militar, em Itapema (SC). A informação foi divulgada pela Polícia Federal. Com o suspeito foram encontrados R$ 5 milhões em espécie, chaves de veículos, relógios e celulares.

Foragido desde agosto, ele é acusado de comandar um dos maiores golpes financeiros do país e estava com mandado de prisão preventiva em aberto. O empresário estava em um luxuoso hotel de frente para o mar, no bairro Ilhota.

O Lobo da Batel foi encaminhado para a Unidade Prisional Avançada de Itapema e o dinheiro foi encaminhado para a polícia Federal de Itajaí. 

GRUPOS SUSPEITOS FORAM ALVOS DE OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL

Grupos suspeitos de criar um banco digital clandestino e captar recursos de investidores por meio de falsas promessas de rentabilidade fixa, baixo risco e ganhos acima do mercado foram alvos de uma operação da Polícia Federal (PF),  em Curitiba. De acordo com a PF, a sede dos criminosos ficava na capital paranaense.

A Operação Mors Futuri cumpriu 11 mandados de busca e apreensão, em endereços ligados aos suspeitos, na capital. Também foram cumpridos bloqueios judiciais que podem chegar a R$ 66 milhões e sequestro de imóveis e veículos de alto valor. Segundo a PF, os grupos chegaram a movimentar mais de R$ 1 bilhão. 

As estruturas usadas pelos investigados não tinham autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nem do Banco Central para atuar como instituições financeiras. As investigações apontam que os responsáveis usavam empresas supostamente ligadas à área de tecnologia e um “banco digital” para captar poupança popular. Parte dos contratos citava o uso de algoritmos e programas de “inteligência artificial” para justificar os ganhos prometidos.

Com informações: Banda B, parceira do Portal aRede.

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right