Criminosos simulam falsa corrida e espancam taxista até a morte no Paraná | aRede
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Criminosos simulam falsa corrida e espancam taxista até a morte no Paraná

Todos os suspeitos possuem antecedentes criminais, segundo a Polícia Civil

José Carlos Rossi, de 70 anos
José Carlos Rossi, de 70 anos -

Da Redação

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu o inquérito policial que investigava o latrocínio que vitimou José Carlos Rossi, de 70 anos, em 22 de abril de 2025, em Cambé, na região Norte do Estado. Durante as investigações, quatro pessoas foram presas preventivamente.

A investigação apurou que a vítima, um taxista, foi abordada por quatro indivíduos que simularam uma corrida até a cidade de Londrina. Após se deslocarem por uma região de pouco movimento, o grupo anunciou o assalto, agrediu o taxista e o manteve no porta-malas do veículo.

A vítima foi levada até uma área rural de Cambé, onde foi morta com golpes físicos e uso de uma barra de ferro. Em seguida, os suspeitos fugiram com o veículo da vítima e venderam objetos pessoais e acessórios do carro durante o percurso até o interior de São Paulo. O telefone celular de José foi trocado por drogas.

Conforme o delegado Jayme José de Souza Filho, o veículo foi localizado em Botucatu (SP), com os quatro suspeitos em seu interior. A prisão temporária foi decretada e, posteriormente, convertida em preventiva. “A mulher que integrava o grupo chegou a fugir do sistema prisional, mas foi recapturada dias depois por policiais paulistas. A PCPR identificou que o crime foi planejado com antecedência”, explica.

Um casal envolvido já havia contratado o taxista em outras ocasiões, estabelecendo contato prévio com ele. Segundo a investigação, o grupo pretendia vender o veículo em Sorocaba (SP), onde já haviam identificado possíveis receptadores.

Durante o inquérito, a PCPR realizou diligências em campo, coletou imagens de câmeras de segurança, ouviu testemunhas, interrogou os suspeitos e analisou laudos periciais. Ao final da apuração, os quatro envolvidos foram indiciados por latrocínio e associação criminosa.

Todos os suspeitos já possuíam antecedentes criminais. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público para as providências cabíveis.

Com informações da Polícia Civil

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