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Jogador é banido do futebol por participar de apostas esportivas

Volantes do Vila Nova são punidos pela Operação Penalidade Máxima: Romário é banido do futebol pelo STJD, enquanto Gabriel Domingos tem suspensão de dois anos

Não relacionado na partida contra o Sport, pela rodada final da Série B, Romário foi banido do futebol pelo STJD, por receber valor de apostadores para cometer um pênalti
Não relacionado na partida contra o Sport, pela rodada final da Série B, Romário foi banido do futebol pelo STJD, por receber valor de apostadores para cometer um pênalti -

Da Redação

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A Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), gerou punição esportiva para mais dois jogadores envolvidos no esquema de manipulação de resultados em partidas de futebol. Os volantes Romário e Gabriel Domingos, ambos ex-Vila Nova, receberam condenação pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta segunda-feira (29/5).

Romário foi banido do futebol e impedido de ter qualquer envolvimento com o esporte, além de ter de pagar uma multa de R$ 25 mil. Por sua vez, Gabriel Domingos recebeu 720 dias (ou dois anos) de suspensão, com multa de R$ 15 mil. As decisões são passíveis de recurso. Após serem descobertos pela diretoria do Tigre, os meio-campistas tiveram os contratos suspensos. Antes deles, o meia Nikolas recebeu gancho de dois anos e punição pecuniária de R$ 80 mil, o mesmo valor prometido a ele pelos apostadores.

Os atletas tiveram influência direta na tentativa de uma combinação de, pelo menos, três pênaltis marcados no primeiro tempo nos compromissos da 38ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro de 2022, de acordo com a Justiça. Para o êxito na combinação ilícita, o Vila Nova deveria cometer um pênalti em jogo contra o Sport Recife, em Goiânia, caso que não aconteceu pois nenhum dos dois estava em campo: Gabriel Domingos era reserva e Romário não foi relacionado.

Os ganhos previstos para cada jogador, de acordo com a promotoria do caso na abertura do inquérito, rondavam em R$ 150 mil. Destes, R$ 10 mil foram pagos antecipadamente aos colorados, sendo cobrado o retorno do depósito ao volante que não estava sequer no banco de suplentes. O "prejuízo" estimado dos apostadores é de dois milhões de reais.

Com informações do Correio Braziliense 

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