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Temendo medidas, Bolsonaro não tem data para voltar ao Brasil

Aliados do ex-presidente confirmaram que o político vai permanecer em Orlando, nos Estados Unidos

Com o cerco jurídico em torno do ex-presidente cada vez mais apertado, assessores temem que Bolsonaro seja alvo de medidas expedidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Com o cerco jurídico em torno do ex-presidente cada vez mais apertado, assessores temem que Bolsonaro seja alvo de medidas expedidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. -

Da Redação

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No dia em que o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, prestou depoimento para a Polícia Federal, por suspeita de envolvimento em crimes como terrorismo, golpe de Estado e associação criminosa, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmaram ao portal Metrópoles que o político vai permanecer em Orlando, nos Estados Unidos, e não tem data para voltar ao Brasil. Anderson ficou em silêncio durante a oitiva no 4º Batalhão da PM (Guará), onde está preso desde sábado (14/1).

Com o cerco jurídico em torno do ex-presidente cada vez mais apertado, assessores temem que Bolsonaro seja alvo de medidas expedidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Além dos processos em que Bolsonaro já era investigado, tanto no TSE quanto no STF, os acontecimentos recentes motivaram o PSOL a pedir ao Supremo sua prisão preventiva e a suspensão de suas redes sociais. Um grupo de 80 procuradores da República também demandou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, uma investigação criminal contra Bolsonaro por incitação ao crime, citando ataques dele às instituições democráticas ao longo dos últimos anos e o vídeo publicado e apagado horas depois, no último dia 10.

E, no início da noite da última sexta (13/1), o Supremo Tribunal Federal incluiu Bolsonaro no inquérito que apura a instigação e autoria intelectual dos atos antidemocráticos que resultaram em episódios de vandalismo e violência em Brasília. Bolsonaro também enfrenta ao menos 16 Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes), que correm no TSE e podem tirar seus direitos políticos.

Com informações do portal Metrópoles

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