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Já abriu o Koo hoje? Nova rede social quer desbancar o Twitter

Depois das mudanças ocorridas no Twitter milhares de usuários migraram para o Koo

Diversos famosos brasileiros, como Felipe Neto, Casemiro e Paulo Vieira já divulgaram suas novas contas no Koo
Diversos famosos brasileiros, como Felipe Neto, Casemiro e Paulo Vieira já divulgaram suas novas contas no Koo -

Da Redação

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Depois que Elon Musk comprou o Twitter, muita coisa mudou… o empresário fez cortes nas últimas semanas, mas as mudanças não foram bem aceitas. Trabalhadores decidiram se demitir e escritórios devem ser fechados até a segunda-feira (21).

Os usuários do Twitter, descontentes com os rumos que a rede social está tomando, começaram a hashtag #RipTwitter, prevendo a ‘morte’ da plataforma. E, além disso, encontraram um novo aplicativo para se abrigar, o Koo.

O app de nome engraçado para os brasileiros foi lançado em 2020 na Índia, por conta das tensões existentes no governo Narenda Modi com o Twitter. O Koo oferece um design parecido com a rede social do passarinho azul, é fácil de mexer e de criar uma conta.

A rede social ainda não possui o idioma português, mas, através de uma postagem, a equipe do Koo afirmou que está trabalhando o mais rápido possível para fazer as adequações, já que milhares de usuários brasileiros aderiram ao app.

O cadastro no Koo pode ser feito por meio do número de telefone, email ou conta do Google. Uma das ferramentas mais atrativas é a tradução das postagens em vários idiomas. Na plataforma, os usuários podem criar e interagir com enquetes, vídeos, notícias e tendências.

Diversos famosos brasileiros, como Felipe Neto, Casemiro e Paulo Vieira já divulgaram suas novas contas no Koo. E você vai aderir?

Porém, como nem tudo são flores, de acordo com a BBC, membros do governo Modi e celebridades de extrema-direita migraram em massa para o app Koo, e há acusações de que a rede social indiana amplifica a propaganda estatal e deixa o discurso de ódio contra muçulmanos rolar solto. As diretrizes da Koo proíbem explicitamente o discurso de ódio e o conteúdo discriminatório ou ofensivos.

Com informações da Banda B, parceira do Portal aRede.

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