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Prejuízo após interdição da BR-277 chega a R$ 34 milhões

Números foram apresentados em estudo da Fetranspar nesta quarta; liberação total da pista deve ocorrer só no fim do ano

Deslizamento de pedras ocorreu no dia 15 de outubro
Deslizamento de pedras ocorreu no dia 15 de outubro -

Da Redação

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A interdição do trecho atingido por deslizamentos de pedras na BR-277, na altura do km 42, na Serra do Mar, já gerou prejuízo de R$ 34,3 milhões ao setor do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), segundo aponta estudo da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar).

O trecho está parcialmente bloqueado desde o dia 15 de outubro, quando foi afetado por desmoronamento e queda de rochas. Segundo previsões do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a circulação de automóveis no local só deve voltar à normalidade em dezembro.

O estudo da Fetranspar destaca que o tráfego em apenas uma pista da rodovia tem gerado congestionamento e aumento no tempo de deslocamento dos caminhões que seguem para o Porto de Paranaguá, no litoral do Estado.

“O estudo feito pela Fetranspar usou como comparativo uma carreta com capacidade de transportar 54 toneladas até o Porto de Paranaguá. Os valores foram calculados levando em conta 25 dias e o custo por 8 horas de trabalho e também o valor de uma diária de um caminhão em Paranaguá”, informou a entidade.

O levantamento também considerou o aumento do tempo de viagem que os caminhoneiros têm enfrentado diante da interdição do trecho. “Com a pista livre, a velocidade média de um veículo deste porte é de 48 km/h”, completou a federação.

As informações são da Fetranspar e Rádio Banda B

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