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'Sheik dos Bitcoins' é preso em operação da PF no Paraná

Suspeito, investigado por liderar esquema de fraudes que movimentaram quase R$ 4 bilhões no Brasil, descumpriu medidas da Justiça

Francisley Valdevino da Silva é suspeito de liderar um esquema criminoso
Francisley Valdevino da Silva é suspeito de liderar um esquema criminoso -

Da Redação

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O empresário Francisley Valdevino da Silva, conhecido como 'Sheik dos Bitcoins', foi preso pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (3) em Curitiba. Ele é suspeito de liderar um esquema de fraudes que movimentou quase R$ 4 bilhões no Brasil.

A prisão se deu porque Silva descumpriu medidas cautelares diversas impostas pela Justiça Federal, segundo a PF. Entre as restrições, o investigado não poderia continuar a administrar empresas tampouco praticar atos de gestão no interesse do grupo econômico dele.

A PF cumpriu um mandado de prisão preventiva e dois de busca e apreensão, em aprofundamento da Operação Poyais, que apura a prática de crimes contra a economia popular e o sistema financeiro nacional, como estelionato, lavagem de capitais e organização criminosa. As ordens partiram da 23ª Vara Federal de Curitiba.

Esquema em ampliação

A partir de diligências policiais, os investigadores identificaram que o suspeito, dias após deflagrada a operação, passou a promover encontros frequentes na casa dele, em Curitiba, com funcionários das empresas.

Uma das funcionárias é gerente financeira do grupo, enquanto outro empregado identificado é responsável pelo designer gráfico das plataformas virtuais criadas pelo Sheik dos Bitcoins para prática das fraudes.

Além do descumprimento das medidas cautelares, suficientes para expedição do mandado de prisão, a constatação dos encontros frequentes de Francisley Valdevino com o funcionário responsável pelo designer gráfico das plataformas virtuais demonstrou que a organização criminosa continuava ativa e promovendo atos criminosos.

As apurações apontam que o grupo criminoso promovia fraudes no Brasil e no exterior, confeccionava e comercializava plataformas, bem como sistemas virtuais para interessados na prática de crimes semelhantes.

As informações são do Metrópoles

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