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Família de venezuelana atropelada em Curitiba tenta liberar corpo há 11 dias

O acidente aconteceu no dia 10 de setembro e o motorista fugiu do local sem prestar socorro

O acidente aconteceu no dia 10 de setembro e o motorista fugiu do local sem prestar socorro
O acidente aconteceu no dia 10 de setembro e o motorista fugiu do local sem prestar socorro -

Da Redação

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O corpo da venezuelana Yusmeli Soleda Roja, de 43 anos, ainda não foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba para que a família da vítima realize o velório e sepultamento. Já se passaram 11 dias desde que a mulher morreu atropelada por um carro, em frente ao Parque São José, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O acidente aconteceu no dia 10 de setembro e o motorista fugiu do local sem prestar socorro.

Em entrevista à Banda B, o irmão de Yusmeli, Vincenty Rojas afirmou que está tentando realizar a liberação do corpo, porém a falta de documentos aceitos pelo IML para que fique comprovado o parentesco entre eles estaria dificultando o processo.

“Estamos tentando liberar o corpo da minha irmã há 11 dias. Eles querem a minha certidão de nascimento, mas ela não está aqui. O marido dela tem a certidão conjugal, mas a certidão é da Venezuela. Eles estavam juntos há 6 anos. Não querem liberar o corpo dela”, revelou o irmão.

O acidente

A mulher estava acompanhada do marido e do filho quando o atropelamento aconteceu. Ela tentava atravessar a Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres).

Na ocasião, em entrevista à Banda B, a tenente Zanetti, do Corpo de Bombeiros, contou que os socorristas fizeram de tudo para tentar salvá-la.

“Chegamos para socorrê-la, estava com parada cardíaca, uma situação muito grave”.

Venezuelana morre ao ser atropelada na volta do parque com a família; motorista fugiu em alta velocidade

No local do acidente, ficou apenas um pedaço do retrovisor do carro, que se partiu. Posteriormente, o motorista envolvido se apresentou na delegacia. Yusmeli morreu na ambulância.

Defensoria Pública do Paraná

Em nota, a equipe da Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE-PR), que trabalha no posto da Assembleia Legislativa do Paraná, afirma que atendeu na tarde desta quarta-feira (21) familiares da venezuelana e que o IML não liberou o corpo em razão da falta de comprovação de parentesco entre ela e o irmão que mora em Curitiba, e da união estável entre a vítima e seu marido, com quem ela morava.

“A Defensoria protocolou na tarde desta quarta-feira um pedido de liberação do corpo na Vara Criminal de São José dos Pinhais”, conclui o texto.

Sesp

Sobre o caso, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (SESP) também se manifestou por meio de nota. A embaixada venezuelana já foi acionada e o processo está em trâmite interno na Polícia Científica. Leia na íntegra:

“Tendo em vista que é um corpo de estrangeira que não tem documentação no país, o processo passou por tratativas com a embaixada venezuelana e está em trâmite interno na Polícia Científica.”

Com informações, Banda B

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